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Quem Somos

A construção civil é um dos principais ramos da economia porque, dentre outros motivos, ela nunca acaba. As obras estão por toda parte e todo mundo, em algum momento da vida, já passou ou vai passar por algum tipo de obra, seja de grande, médio ou pequeno porte. Do mesmo modo, todo mundo já se deparou ou vai se deparar com o que, quase sempre, é visto como um problema e uma dor de cabeça: o momento pós obra.  

Entulhos, sujeira, restos de materiais, poeira, respingo de cimento, pó de gesso, manchas de tinta, produtos químicos… são tantas coisas para resolver quando a obra acaba que melhor mesmo é pensar neste momento antes que ela comece.

De fato, o velho ditado popular “prevenir é melhor do que remediar” pode ser aplicado para que você tenha, seja qual for o porte dela, uma obra mais inteligente, funcional, econômica e tranquila. 

Na Promaflex, os produtos são desenvolvidos com alta tecnologia e inteligência visando, justamente, proporcionar obras mais otimizadas. Vamos entender um pouco mais sobre como executar uma obra de forma inteligente. 

Acompanhe!

Filme de proteção Procarpete 

Perfeito para ser utilizado de carpetes do tipo forração em reformas. De polietileno, por ser fácil de aplicar e remover, não necessita que os recortes e ajustes no produto sejam feitos por ferramentas especiais.

Filme de proteção Procaixilho

Serve para a preservação de caixilhos e guarda-corpos. Sua utilização facilita a realização da pintura interna e externa, reduzindo danos e também o trabalho de limpeza das peças. Ideal para proteger as superfícies contra oxidação, arranhões, ação por agentes químicos não corrosivos, entre outros. 

Manta protetora Promapiso

O Promapiso é um produto aderente que cobre toda a área do piso, sem riscar a superfície. Indispensável para obras e reformas! É a solução ideal que cobre pisos de porcelanato, granito, cerâmica e piso vinílico. Ele salva pisos ou qualquer superfície de alto brilho. Com o Promapiso, sua obra tem o significativo aumento de 35% na proteção contra a queda de corpo duro. Ele é impermeável e resistente, além de possibilitar a inversão de fases durante a construção, promovendo mais economia e agilidade. 

Manta de proteção Obralimpa

A Obralimpa é uma manta obrigatória para quem quer um pós obra tranquilo. Ela é composta de papelão ultra-absorvente e espuma impermeável na camada de contato com a superfície. Pode ser aplicada em pisos de granito, cerâmica, porcelanato, madeira, vinílicos, entre outros. Protege os revestimentos contra manchas, riscos e impactos.

Limpeza Pós Obra

Como você acabou de ver, existem formas inteligentes de se preparar para o pós obras. No site da Promaflex temos muitas outras soluções que podem ajudar a reduzir o estresse, os prejuízos e os gastos em qualquer tipo de obra. 

Mas sabemos que mesmo com todo o preparo e uso de materiais eficientes, como nossas mantas protetoras, por exemplo, obra é obra e sempre gera resíduos, alguma sujeira e até mesmo entulhos. 

Porém, nossos produtos proporcionam muita praticidade neste momento, pois podem ser descartados junto com reciclagem de plástico. 

Dependendo do tamanho da obra, é possível fazer a limpeza de forma doméstica, mas muitas vezes é comum a necessidade de se contar com profissionais especializados para este momento. 

No caso da contratação destes profissionais, é importante sempre se atentar para o valor cobrado. 

Este valor varia muito de acordo com o porte da obra, dos materiais envolvidos, e até mesmo da localização. Ele pode ir de mil reais a 30 mil reais, por exemplo. O importante é que você faça uma boa pesquisa com base na sua realidade. 

Vamos às principais dicas para uma limpeza de pós obra eficiente: 

  1. Proteja as instalações elétricas e acabamentos, no geral. 
  2. Comece a limpeza pelos andares mais altos – você não quer limpar os andares inferiores e para que depois eles voltem a ficar novamente sujos quando for para os superiores, certo?
  3. Não dispense de forma alguma os EPIs – Equipamentos de Proteção Individual. Eles são fundamentais para a segurança de todos. Mesmo que muitos não gostem, eles são obrigatórios e muito importantes. 
  4. Certifique-se de que todos os entulhos serão descartados de maneira correta. Se necessário, acione a prefeitura e se informe, pois em muitos casos ela faz a remoção de entulhos. 

Agora que você já entendeu a importância de se preparar para o momento pós obra e também os principais pontos para a sua execução, pode conferir com calma os produtos da Promaflex clicando  aqui e identificar os que são ideais para as necessidades da sua obra!

“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”

Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

“Continuaremos lançando tendências neste mercado, pois sabemos atender com precisão os desejos e dificuldades de nossos clientes”

Dr. Marcos Velletri
Sócio-fundador

Conheça nossa história
Pós Obra: como facilitar esta etapa?

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e confira um pouco da nossa história.

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Quem Somos

O Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima – IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) é formado por um conjunto de análises que elaboram Relatórios de Avaliação abrangentes acerca do estado científico, técnico e socioeconômico das mudanças climáticas, seus impactos e riscos. Também apresenta as melhores formas de diminuir a aceleração das mudanças climáticas. 

O IPCC foi criado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (ONU Meio Ambiente) e pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) em 1988. Seu principal objetivo é fornecer avaliações científicas regulares sobre a mudança do clima, suas implicações e possíveis riscos futuros, bem como para propor opções de adaptação e mitigação. 

Atualmente, o IPCC possui 195 países membros, entre eles o Brasil. E vale ressaltar que os relatórios e documentos são produzidos em várias etapas, não sendo o IPCC o agente responsável pelas pesquisas. 

Além disso, o IPCC também produz relatórios sobre os tópicos que foram acordados pelos governos membros, bem como formula diretrizes para para preparação de inventários sobre os gases de efeito estufa. 

E no mês passado foi lançado o Sexto Relatório de Avaliação (AR6) do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), o último volume de um longo trabalho de oito anos do corpo científico mais confiável do mundo acerca de mudanças climáticas. 

O relatório traz descobertas de 234 cientistas sobre a ciência física das mudanças no clima, de 270 cientistas sobre os impactos, adaptação e vulnerabilidade às mudanças climáticas e de outros 278 cientistas sobre mitigação. 

O Relatório síntese do IPCC fornece a mais apurada, mais completa e mais abrangente avaliação das mudanças climáticas existente no mundo hoje.

E não podemos deixar de dizer que a leitura deste relatório é agradável. 

São quase 8 mil páginas nas quais estão descritas as conclusões catastróficas do aumento da emissão de gases do efeito estufa. Da destruição de casas e comunidades inteiras à perda de meios de subsistência de muitos povos, o IPCC alerta para os riscos cada vez maiores de tais mudanças serem irreversíveis. 

Desde a 1ª Revolução Industrial o homem passou a contribuir de forma muito direta, descuidada e definitivamente irresponsável para o aumento da emissão de gases de efeito estufa e para outras catástrofes, como o desmatamento desenfreado, por exemplo. 

Mas se a industrialização e as indústrias foram o primeiro passo para o aumento irresponsável dos gases de efeito estufa, podem ser também o passo primordial para reverter este processo. 

Políticas como os créditos de carbono, por exemplo, precisam ganhar força e peso, bem como a substituição do uso de combustíveis fósseis por energias limpas e políticas como a economia circular

Inclusive, a competitividade industrial vai ser cada vez mais pautada pelas políticas de sustentabilidade que não apenas cumprem um papel social como também geram muito lucro e possibilidade de crescimento. 

E embora estas informações já sejam há muito tempo de conhecimento geral, elas não são levadas a sério da forma como deveriam e a redução necessária nos níveis de emissões de gases do efeito estufa não acontece. 

Veja no infográfico abaixo as informações sobre a redução necessária, segundo o IPCC AR6

Por isso, vamos compartilhar aqui alguns dos principais insights do último relatório IPCC, com o intento de tornar as consequências da irresponsabilidade com o clima mais óbvias e motivar, assim, a tomada de decisões mais responsáveis por parte das indústrias e seus empresários. 

As 10 principais conclusões do IPCC 2023

  1. O aquecimento global induzido pela humanidade, de 1,1°C, desencadeou mudanças no clima do planeta sem precedentes na história recente.

  2. Os impactos do clima nas pessoas e ecossistemas são mais vastos e severos do que se esperava, e os riscos futuros aumentam a cada fração de grau de aquecimento.

  3. Medidas de adaptação podem construir resiliência, mas é necessário aumentar o financiamento para expandir as soluções.

  4. Alguns impactos climáticos já são tão graves que não é mais possível se adaptar a eles, gerando perdas e danos.

  5. Em trajetórias alinhadas ao limite de 1,5°C, o pico das emissões de GEE acontece antes de 2025.

  6. O mundo precisa parar de usar combustíveis fósseis – a principal causa da crise climática.

  7. Também precisamos de transformações urgentes e sistêmicas para garantir um futuro resiliente de zero líquido.

  8. A remoção de carbono hoje é essencial para limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C.

  9. O financiamento climático tanto para mitigação quanto para adaptação precisa de um aumento significativo nesta década.

  10. As mudanças climáticas – e nossos esforços de adaptação e mitigação – vão aumentar a desigualdade se não garantirmos uma transição justa.

Conclusão

Se a subida da temperatura do globo terrestre ultrapassar 1,5 °C, ecossistemas inteiros nas regiões polares, costeiras e montanhosas vão desaparecer para sempre. 

Mesmo com um aquecimento de 1,5 °C, entre 3% e 14% de todas as espécies terrestres já vão enfrentar um risco muito elevado de extinção. Um aquecimento maior só vai agravar ainda mais estas ameaças à biodiversidade.

Um pequeno aumento do aquecimento já é suficiente para ameaçar a produção e a segurança alimentares, por conta de vagas de calor, secas e inundações mais intensas e frequentes, juntamente com a subida do nível do mar.

O aumento das condições meteorológicas extremas e das vagas de calor, assim como de doenças infecciosas devido ao aquecimento, podem provocar mais problemas de saúde e mortes prematuras.

Portanto, cada indústria, grande ou pequena, precisa entender qual é o seu papel neste momento pelo qual o planeta passa e buscar sempre o desenvolvimento sustentável.

É um momento decisivo não apenas para as gerações futuras, como se pensava há algum tempo, mas decisivo também para as atuais gerações, que já vem enfrentando as consequências drásticas do aquecimento global. 

“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”

Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

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Relatório IPCC 2023: um resumo obrigatório para toda indústria

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A forte valorização do dólar, que subiu 7,47% em 2021 em relação ao real, após alta de quase 30% em 2020, tornou-se verdadeiro pesadelo para boa parte da indústria. Isso ocorre por causa do aumento de custos que a moeda americana provoca, seja pela importação direta de matérias-primas e componentes ou pelo fato de os insumos usados, mesmo que produzidos localmente, serem cotados a preços do mercado internacional.

Mais presente do que se pensa no dia a dia da população, a influência da alta do dólar impacta desde a alimentação até a moradia dos brasileiros. Isso porque vários produtos fabricados no Brasil dependem da cotação do dólar por utilizarem insumos ou implementos importados. Consequentemente, parte importante do preço dos produtos acaba refletindo a cotação cambial.

Esse equilíbrio entre benefícios e prejuízos ocasionados pelo aumento na moeda depende, no entanto, do peso das exportações em cada negócio. Bons exemplos são a fabricação de calçados e os frigoríficos de aves e suínos. Ambos setores vendem grande parte da produção para o mercado externo, por isso estão conseguindo boa lucratividade com a receita em dólar. 

Já empresas de setores que usam insumos importados voltadas ao mercado doméstico, como fabricantes de eletroeletrônicos e medicamentos, acabam penalizadas pelos aumentos de custos sem ter a contrapartida do faturamento em moeda estrangeira. A solução é buscar alternativas para compensar as perdas.

Em contrapartida, juros baixos e demanda reprimida fizeram com que a construção civil se tornasse um impulsionador da economia brasileira em 2021. Graças à alta de 9,7% no ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 4,6% na comparação com 2020, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Alerta para a Indústria 

A alta dos preços, incluindo de matérias-primas, taxas de juros elevadas e o poder de compra reduzido das famílias brasileiras seguem nas principais preocupações da indústria quando o assunto é a retomada das atividades na pós-pandemia. Em um cenário otimista, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima que, em 2022, o crescimento da economia seja de 1,8% mediante a combinação de fatores como inflação controlada, política monetária e resolução de impasses produtivos. Os dados são da edição especial do informe conjuntural intitulado “Economia Brasileira 2021-2022”.

Ainda assim, muitos fatores podem mudar no cenário atual, mas a dica da maioria dos especialistas é a adoção de um planejamento que alie redução de custos sem comprometimento da qualidade de produção e, consequentemente, dos produtos, para evitar quaisquer prejuízos. Uma boa alternativa para a indústria é contar com parceiros nacionais, capazes de suprir mercados antes abastecidos somente por soluções importadas. A Promaflex é um deles. 

Parceira Brasileira 

Parceira da indústria, a Promaflex tem investido incessantemente em inovações para resolver possíveis gargalos que comprometem as entregas nas áreas siderúrgica, automobilística, de construção, bem como no setor madeireiro. A solução para estes problemas passa, por exemplo, por sistemas de proteção de peças desde a saída do processo fabril até a chegada no cliente final. 

No caso da madeira, da fabricação à entrega de painéis prontos ou peças de mobiliário, existe um longo percurso. O ideal é que cada peça confeccionada passe por processo de envelopamento ou revestimento com filmes de proteção adequados. Eles evitam riscos, entre outros danos ou avarias que interferem na qualidade do produto entregue ao cliente. 

A Promaflex é especialista na fabricação filmes de proteção autoadesivos de polietileno para revestir temporariamente, por exemplo, painéis, móveis ou objetos decorativos. Oferece proteção para superfícies lisas e também rugosas, de MDF e MDP, assim como madeira com acabamento em verniz fosco ou acetinado, além de superfícies com acabamento em laca – extremamente sensíveis e sujeitas a avarias. Líder no setor na América Latina, a empresa segue criando soluções capazes de transformar vidas e negócios.

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Dólar: Alta da Moeda Impulsiona Consumo de Produtos Nacionais

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Muito se tem falado sobre novas formas de repensar a produção e o consumo de maneira a reduzir danos ambientais e tirar o máximo de proveito da produção. O objetivo é estabelecer um modelo econômico mais inteligente, que busque compreender melhor a relação entre os capitais humano, industrial, financeiro e natural. 

Este é o conceito da chamada economia circular, que no caso da cadeia produtiva do plástico contribui decisivamente para o desenvolvimento sustentável, ajudando na conservação dos recursos naturais e evitando as contrapartidas prejudiciais ao meio ambiente que o descarte inadequado deste produto possa causar.

O modelo circular nasce com o propósito de, a longo prazo, substituir a economia linear que adotamos hoje, fundamentada na produção seguida de consumo e posterior descarte. A nova proposta prevê justamente o reaproveitamento das matérias-primas em novos ciclos, evitando assim a geração de lixo e resíduos. Modelo que cabe como luva à indústria do plástico já que o material é reaproveitável.

Reciclagem em Primeiro Lugar

As soluções propostas pela economia circular funcionam em duas frentes:  reciclagem e novos hábitos de consumo. Ainda insuficiente, o reaproveitamento do plástico ataca a raiz de um problema que interessa a todos: a preservação do meio ambiente sem que se tenha de renunciar aos indiscutíveis benefícios que este material traz para os seres humanos, inclusive os econômicos. 

A reciclagem do plástico traz ganhos indiscutíveis ao meio ambiente, mas também à economia dos países. Empresas e cooperativas recicladoras têm um grande espaço ainda para expansão no Brasil, onde a economia circular do plástico já é responsável pela renda de milhares de pessoas que atuam, principalmente, em cooperativas de catadores e recicladores. 

Um Longo Caminho a Percorrer

Embora reciclável, cerca de 40% do resíduo plástico brasileiro é descartado de forma incorreta, subestimando seu perfil ambiental apropriado a transformações. O país produz, anualmente, mais de 78,3 milhões de toneladas de resíduos sólidos. Deste total, 13,5% (10,5 milhões de toneladas) são plásticos. Para se ter uma ideia, toda essa quantidade reciclada renderia cerca de R$ 5,7 bilhões à economia brasileira, segundo levantamento do Selurb (Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana). 

Mesmo com um caminho longo a percorrer pela frente, o Brasil vem registrando avanços na área. Segundo levantamento da ABIPLAST (Associação Brasileira do Plástico), o índice de reciclagem pós-consumo no país foi de 24% em 2019. No ano anterior, ficou na casa dos 22,1%. A maioria deste plástico reaproveitado teve origem no pós-consumo doméstico (52,5%) e chegou aos recicladores por intermédio das próprias indústrias do setor. 

É claro que mudar de uma economia linear para uma circular não é tão simples assim. É preciso redesenhar cadeias produtivas de diferentes setores e isso leva tempo. Os números mostram o tamanho do desafio: dos 92 bilhões de toneladas de recursos que entram na economia global todo ano, só 11% vêm de fontes renováveis. Segundo relatório de 2021 do Circularity Gap, apenas 8,6% da economia global pode ser considerada circular.

Fazendo Nosso Papel

A Promaflex está firmemente alinhada aos propósitos da economia circular, reciclando, reduzindo, reaproveitando e reeducando para o bem da natureza e proteção do planeta. O objetivo é incentivar cada vez mais o retorno dos resíduos para o ciclo produtivo como matéria-prima para a confecção de novos produtos. 

Entre as iniciativas da empresa está o desenvolvimento de uma célula interna de reciclagem na qual realiza reaproveitamento de água, reutilização de resíduos decorrentes de seus processos de produção, redução na emissão de gases nocivos, dentre outras medidas que visam a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental.

Desde 2012 a empresa é signatária do Pacto Global, uma chamada da Organização das Nações Unidas (ONU) para as empresas alinharem suas estratégias e operações a 10 princípios universais em áreas diversas como direitos humanos, trabalho e meio ambiente. O objetivo é encorajar o diálogo entre empresas, governos, sociedade civil e entidades, aproximando-os da busca do desenvolvimento de um mundo mais igualitário, inclusivo e sustentável.

Estas ações só são possíveis porque os conceitos de sustentabilidade e respeito pelas pessoas permeiam todo o processo de gestão da Promaflex. Em busca de atenuar os problemas decorrentes da ainda tímida reciclagem, coleta e descarte adequados no Brasil, a companhia investe na elaboração de soluções tecnológicas que reduzam o impacto ambiental além de incentivar nossos clientes a descartarem corretamente seus materiais, para que retornem ao ciclo produtivo, beneficiando assim a economia, natureza e toda a sociedade.

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Futuro Mais Sustentável Passa Necessariamente pela Economia Circular do Plástico

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A crise sanitária dos dois últimos anos mostrou a importância da ciência e da tecnologia para toda a sociedade. Como forma de sobrevivência o mundo teve de sair da zona de conforto e abraçar a inovação em todos os setores, a indústria é um deles.  

Seu papel é central quando falamos de desenvolvimento econômico e empregatício, além de ter importante função nas relações internacionais, graças às exportações. Como um todo, ela representa para o Brasil 22% do Produto Interno Bruto (PIB). São 49% das exportações realizadas e 32% dos tributos federais arrecadados. 

De acordo com estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), realizado pelo Instituto FSB Pesquisa, oito em cada dez indústrias brasileiras que inovaram em 2020 e 2021 viram seus resultados financeiros crescerem. A pesquisa mostra que do total de empresas de médio e grande porte, 88% promoveram alguma inovação durante a pandemia como saída para as restrições impostas ao mercado. 

Dentre o total de corporações ouvidas, 80% registraram ganhos de produtividade, competitividade e lucratividade decorrentes de inovações. Outras 5% tiveram dois desses ganhos e 2%, um ganho. Apenas 1% das indústrias brasileiras inovou e não viu nenhum incremento em seus resultados. 

Um dado da pesquisa que muito chama a atenção é o número de companhias que não têm área de inovação – 51% delas não possuem um setor voltado para novas ideias. O mesmo estudo aponta ainda que 63% das empresas pesquisadas não reservam orçamento para inovação, enquanto 65% não dispõem de profissionais qualificados para isso.

 

Indústria e Inovação Lado a Lado 

É sabido que a industrialização foi fundamental para o desenvolvimento de diversos países ao longo da história. Novos mercados surgiram, a produtividade se elevou e a renda per capita aumentou. Por meio da indústria, ainda hoje, as inovações continuam sendo criadas e absorvidas, demandando serviços e mão de obra de excelência. 

Os números da pesquisa divulgada pela CNI são a prova disso. E mais, mostram que a maior parte das indústrias brasileiras têm de mudar seu modus operandi para se manter competitiva no mercado. Afinal, o que é inovação e como aplicá-la na indústria, um setor tão decisivo?

A maioria dos profissionais imediatamente remete o termo à tecnologia. De fato, inovar é também desenvolver novas tecnologias, mas não se resume a isso. No mundo corporativo, a inovação depende da capacidade da gestão buscar novos meios de tornar a empresa competitiva e rentável, conforme citado na pesquisa da CNI. 

Listamos a seguir algumas questões que podem ajudar no processo de inovação de sua empresa, independente do segmento ou porte:  

  • Identificação dos gargalos 

Os gargalos ocorrem quando a demanda é maior que a capacidade. Em geral, a maioria é causada pela falta de conhecimento do gestor em relação à produção. Às vezes, os detalhes que mais contribuem para gerar problemas passam despercebidos para quem simplesmente olha o processo produtivo de dentro para fora.

  • Cultura de inovação

A única solução para evitar que uma empresa fique ultrapassada em relação ao mercado, concorrentes e aos consumidores/usuários é adotar uma cultura de inovação. Ela deve estar presente em cada processo, ação e entrega de todos os setores de um negócio. Inovar é utilizar novas tecnologias, métodos e ferramentas para gerar caminhos diferentes dos que já existem para alcançar um objetivo.

  • Modelo de negócio 

A inovação por meio do modelo de negócio se refere à forma como a corporação gera receita. Um exemplo é uma empresa que sempre vendeu no atacado e se reestrutura para comercializar seus produtos no varejo. 

  • Uso de tecnologias digitais

O desenvolvimento de um processo de produção digitalizado promove a integração entre os vários tipos de tecnologias. O uso da Internet das coisas (IoT) é um exemplo. Dispositivos são conectados à internet e conseguem trocar informações entre si, graças aos sensores que vêm acoplados a essas ferramentas. Esse conjunto de dispositivos ferramentas digitais interligadas permite realizar tarefas com eficiência e rapidez, substituindo o trabalho humano em atividades operacionais. 

  • Participação dos colaboradores

As iniciativas de inovação surgem com ideias, e as melhores fontes podem ser os próprios colaboradores. Afinal, eles estão sempre na linha de frente, identificando problemas e oportunidades. Por isso, um caminho inteligente para fomentar a inovação é organizar um programa de ideias ou comitê com a participação de alguns representantes. 

  • Alinhar as mudanças com a cultura organizacional

As metodologias, ferramentas e mudanças internas precisam estar alinhadas com a cultura organizacional da empresa. Isso quer dizer que alterações na estrutura de trabalho ou na forma de executar processos, precisam seguir os valores da corporação, bem como reforçar sempre sua cultura. 

 
A Inovação que Transforma

Vale ressaltar que o conceito de inovação é amplo e abrange não só as ações internas de uma empresa como também externas. Para inovar é preciso estabelecer parcerias estratégicas com startups, universidades, centros de pesquisas, fornecedores, e até mesmo com outras empresas. 

Para além da produtividade e dos resultados financeiros, inovar é pensar diferente e inspirar transformação por meio de qualidade contínua. Mais do que isso, a inovação engloba a inclusão de valores sociais, ambientais e econômicos ao dia a dia das corporações, além da preocupação em olhar para toda cadeia produtiva. 

 

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6 Dicas Para Tornar Sua Empresa Inovadora

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O conceito de biofilia está em voga e tem se destacado nos últimos anos, representando construções que dialogam e harmonizam tanto com ambientes quanto pessoas. A palavra vem de biofílico, que significa “amor à vida”. Quando aplicado aos espaços físicos, o conceito passa a designar a criação de locais capazes de melhorar a saúde dos frequentadores, a sensação de bem-estar e ainda resgatar a conexão entre pessoas e natureza. Não à toa, a madeira é o elemento que melhor simboliza isso.

Resistência, propriedades térmicas, tradição histórica e versatilidade. Difícil atribuir a um único fator o que tornou a madeira um dos principais elementos naturais de apoio ao desenvolvimento humano. 

Utilizada como matéria-prima pela a maior parte da indústria moveleira e também de decoração, a madeira de hoje é proveniente de florestas de reflorestamento, com certificados de manejo e cadeia de custódia de órgãos internacionais. Além de benéfico aos espaços internos por aguçar a sensação de aconchego do ponto de vista estético, o material exerce papel importante no meio ambiente, uma vez que é responsável pelo sequestro de carbono da atmosfera.  

Segundo dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), para se ter ideia, existem 9 milhões de hectares de árvores plantadas para atender diversos setores da economia, absorvendo 1,88 bilhão de toneladas de C02 da atmosfera. Deste total, 7,4 milhões de hectares são certificados na modalidade manejo florestal, garantindo a sustentabilidade e as boas práticas da indústria do setor. 

Tamanha a importância do setor moveleiro, que o Brasil ocupa a posição de 6º produtor mundial e é o 8º colocado na cadeia produtiva que mais emprega. Com parques fabris e tecnologia de ponta, o país exporta para mais de 120 mercados com agilidade, alta produtividade, design e uso de madeiras e matérias-primas brasileiras.

 

Painéis de Madeira no Brasil e no Mundo

 

Os painéis de madeira têm ganhado espaço na decoração de casas e ambientes corporativos, principalmente quando o assunto é ambiente planejado, mas a qualidade do material e responsabilidade socioambiental com que é produzido qualifica o produto para os mais diferentes tipos de usos.  Desde a fabricação de portas, divisórias, revestimentos de paredes e pisos, bem como móveis e objetos de decoração, são inúmeras as possibilidades de aplicação. 

Prova deste aumento no consumo de painéis de madeira (aglomerado / MDP, MDF e chapas duras) no Brasil pode ser verificada em números. No primeiro semestre de 2021, o país atingiu 4,09 milhões de m3, um aumento de +44,1% em comparação aos 2,84 milhões de m3 alcançados nos seis primeiros meses de 2020.

Já as vendas consolidadas no mercado interno brasileiro na primeira metade de 2021 chegaram a 4,06 milhões de m3. Uma melhora de +43,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com a Ibá, os valores de exportação de painéis de madeira brasileiros no período, por sua vez, foram de US $159,6 milhões. Representando crescimento de +28,9% em relação aos US $123,8 milhões exportados no primeiro semestre de 2020. 

 

Tecnologia Contemporânea Aplicada à Madeira

 

No mundo todo e ao longo de toda a história, a madeira sempre foi o principal material aplicado na fabricação de móveis. Ao longo dos anos em que veio sendo empregada, acabou passando por reformulações até atingir a configuração encontrada atualmente, que são os painéis de madeira reconstituída em substituição à madeira maciça. Oriundos de espécies de reflorestamento (pinus e eucalipto), por serem sinônimo de qualidade e sustentabilidade, os painéis de Medium Density Particleboard (MDP) e de Medium Density Fiberboard (MDF) atualmente são os mais empregados. 

As peças utilizam fibras, partículas ou lâminas de madeira natural aglutinadas por resina e que sofrem o efeito de temperatura e pressão. Desde sua criação, evoluíram em qualidade propiciando maior facilidade de uso e aplicação, homogeneidade de cor, boa estabilidade dimensional, resistência físico-mecânica e redução das operações durante a produção do material.

No Brasil, a produção do MDF abriu novas oportunidades de produtos para construção civil, indústria moveleira e marcenaria. Mas tanto o MDF quanto o MDP são amplamente usados na fabricação de móveis com excelente desempenho. Inclusive, de acordo com especialistas, as características do MDF fazem com que seja um substituto da madeira maciça no que se refere às possibilidades de usinagem.

Além das qualificações citadas, graças às inovações tecnológicas nesse setor, há ainda a fabricação de painéis com características como resistência à umidade e intempéries, a bactérias e cupins e até mesmo ao fogo. Porém, da fabricação à entrega dos painéis prontos ou peças de mobiliário, existe um longo percurso.

Por isso, o ideal é que cada peça confeccionada passe por processo de envelopamento ou revestimento com filmes de proteção adequados. Eles evitam riscos, entre outros danos ou avarias que possam comprometer a qualidade do produto entregue ao cliente. 

Na Promaflex, estes filmes transparentes e autoadesivos de polietileno foram desenvolvidos para revestir temporariamente painéis, móveis ou objetos decorativos. São indicados como proteção de superfícies lisas e também rugosas, de MDF e MDP, assim como madeira com verniz fosco ou acetinado, além de superfícies com acabamento em laca – extremamente sensíveis e sujeitas a avarias. 

Esse tipo de filme de proteção, com resistência garantida por testes de qualidade, garante a integridade das peças desde a saída do processo fabril até a chegada no cliente final.

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Madeira: Proteção Eleva A Qualidade Das Peças

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Ao longo de boa parte da história humana o acesso aos recursos foi escasso, mas depois da Revolução Industrial tudo mudou. O que era inacessível para a maioria tornou-se disponível e barato, tendo como resultado um incrível aumento na produtividade e na qualidade de vida das pessoas. Criava-se ali, no século 18, o modelo de economia linear em que estamos inseridos até hoje. 

Mas tamanha vantagem e eficiência teve seu preço: o consumo e a produção passaram a ocorrer de forma desmesurada e irresponsável, como se os recursos fossem ilimitados. Hoje sabemos que não é bem assim. Por isso, é imprescindível substituir o modelo econômico linear pelo circular, algo necessário para o futuro do planeta e das próximas gerações. 

Naturalmente, mudar de uma economia linear para uma circular não é coisa simples. Nossa cadeia produtiva há muito tempo é organizada da seguinte forma: extração de matérias-primas (petróleo, madeiras e minérios), passagem pela indústria – onde estes materiais se transformam em bens de consumo, como papel, componentes eletrônicos, filmes plásticos – e o fim da linha, o descarte desses produtos depois que deixam de ser úteis. 

O problema é que todo esse refugo tem destino certo: ar, em forma de poluição, ou terra e mar em forma de lixo. Mas será que existe algum jeito de reduzir o consumo e essas emissões sem, necessariamente, frear o crescimento econômico? A resposta é sim, e atende pelo nome de economia circular. 

A Economia do Vai e Volta

Enquanto o modelo de economia linear segue o esquema produção-uso-descarte, no conceito circular os produtos são reaproveitados em um novo ciclo, não gerando resíduos. Trata-se de uma nova forma de repensar a produção e o consumo que avalia o ciclo dos produtos de forma a reduzir os danos ambientais e tirar o máximo de proveito da produção. Um modelo econômico inteligente que busca compreender melhor a relação entre os capitais humano, industrial, financeiro e natural.

A principal frente proposta pela economia circular tem a ver com a reciclagem. A cadeia produtiva dos plásticos, por exemplo, uma das principais matérias-primas utilizadas pela Promaflex, contribui decisivamente para o desenvolvimento sustentável, ajudando na conservação dos recursos naturais, melhorando a qualidade de vida das pessoas e contribuindo para o crescimento econômico. Para que estes benefícios não resultem em contrapartidas prejudiciais ao meio ambiente é preciso cada vez mais investir em reciclagem, já que a maioria dos plásticos podem ser reaproveitados. 

Os Desafios da Economia Circular

Para a Indústria, o grande desafio da implementação da economia circular é que fabricantes desenvolvam novos modelos de negócios capazes de agregar valor ao produto/serviço. Mas não só isso. O funcionamento do sistema, porém, não depende apenas das empresas, mas de todos os envolvidos no ciclo de vida de um produto. Antes de tudo o consumo deve ser consciente. 

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída em 2010, visa garantir a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, bem como a operação reversa e acordo setorial. O objetivo é que os materiais sejam reintegrados ao ciclo produtivo 

Na China, por exemplo, a economia circular faz parte da Lei de Promoção da Produção Limpa, promulgada em 2002. Medidas como rotulagem ecológica de produtos, difusão de informações sobre questões ambientais na mídia e cursos oferecidos pelas instituições de ensino são importantes para familiarizar a sociedade com a economia circular.

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revela que, no Brasil, a cada ano mais de R$ 8 bilhões em materiais vão para aterros e lixões em vez de serem reciclados. Esse é um cenário que pode ser revertido com a adoção da economia circular.

O modelo, por sua vez, traz oportunidades estratégicas para a companhia. Entre elas destaca-se a boa relação com os clientes, maior competitividade econômica, além da contribuição para a conservação do capital natural e atividades sustentáveis. Tais ações acabam agregando valor à sua própria imagem. 

Engajada na promoção da economia circular, desde 2020, a Promaflex recicla 99% da sucata gerada em fábrica. Deste percentual, 80% dos materiais são reutilizados na cadeia de produção, enquanto o restante é comercializado. 

Nada é perdido no processo industrial. Até mesmo a água usada na fabricação dos filmes plásticos é reaproveitada para refrigeração de máquinas. A empresa também criou uma célula de reciclagem, que dispõe de um sistema completo com picotadores, moinhos, aglutinadores e máquinas extrusoras.

“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”

Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

“Continuaremos lançando tendências neste mercado, pois sabemos atender com precisão os desejos e dificuldades de nossos clientes”

Dr. Marcos Velletri
Sócio-fundador

Conheça nossa história
Economia Circular: Entenda o Conceito que é a Cara de um Futuro Mais Sustentável

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A inovação é elemento estratégico para o futuro de qualquer corporação, especialmente hoje, diante de um mundo dinâmico, volátil e digital. Porém, o crescimento e a tecnologia só fazem sentido se a visão de desenvolvimento sustentável for incluída. Por isso é importante que empresas de todos os segmentos cuidem da cadeia de valor onde estão inseridas, agindo com responsabilidade social e ambiental. 

Este conceito é o que tem norteado as ações da Promaflex. Neste ano em que completou 33 anos de trajetória, a companhia reconhece a importância de se investir em pesquisa e qualificação de pessoas. “Representamos a indústria nacional que batalha todos os dias não só para empreender e criar produtos inovadores, mas também fornecer empregos, acreditando que é possível fortalecer a produção nacional com criatividade, dedicação e fé”, comenta a Gerente de Marketing Andrea Velletri, há 16 anos no time da empresa.

O conceito que pauta a inovação da Promaflex surge em pequenos detalhes ou em grandes investimentos. Mas o impacto positivo na vida das pessoas é gigante e certamente fez toda a diferença nessa trajetória de dedicação. De acordo com Andrea, as expectativas para o próximo ano são animadoras, sobretudo pelos investimentos programados para um dos seus ativos mais importantes: os colaboradores. “O crescimento previsto está baseado na capacitação do nosso time, visto que precisamos de líderes bem preparados”, acrescenta. 

Um Ano de Conquistas

Não à toa, o esforço contínuo voltado à criação de soluções tecnológicas tem mostrado resultados, pois a Promaflex tem sido reconhecida pelo setor desde o primeiro lançamento. Falar sobre inovação é falar de pessoas, uma prova é que depois da criação do Filme Azul, o time da empresa não parou mais. De lá pra cá, centenas de soluções tornaram seu portfólio de criações ainda mais diversificado. 

Neste ano, por exemplo, mesmo perante os inúmeros desafios impostos pela pandemia, a empresa repensou e reorganizou toda a gestão com melhora também nos processos. Além disso, colocou em prática as ações de sustentabilidade, por exemplo, como o uso de resinas verdes e biodegradáveis nos produtos. 

Atendida pela Promaflex, a área de delivery também teve salto de qualidade com a reformulação dos envelopes térmicos. O aprimoramento dos produtos se deu em função da pandemia, para garantir mais eficiência nas entregas dos clientes. 

Outro grande feito de 2021 foi a aquisição de maquinário capaz de acelerar a fabricação do Ímper – filme de laminação com adesivo acrílico, que impermeabiliza as impressões de rótulos e etiquetas. “Antes, a produção levava em média 48h de processo fabril. Com a nova rebobinadeira automática, a meta é fabricar o Ímper dentro destas mesmas 48h, porém, da entrada do pedido até a chegada no cliente”, destaca Andrea Velletri.  

Novo Posicionamento

Vanguardista desde o princípio, a Promaflex está sempre evoluindo para atender às novas necessidades de consumo. Prova é que ao longo de sua existência, construiu sólida reputação dentro do setor de filmes de proteção. Uma grande conquista como esta não é da noite para o dia. Na verdade, só acontece com muita dedicação e investimento em qualidade. 

Por isso, além dos aprimoramentos em produtos e melhorias em processos, a empresa decidiu que era hora de um novo posicionamento de marca no mercado. Assim, além de incorporar à cultura organizacional outros valores sociais e ambientais, decidiu reformular seus canais de comunicação; o site institucional foi um deles. 

As mudanças trouxeram ao canal digital mais dinamismo durante a navegação, facilitando a busca por produtos em todos os segmentos atendidos. Além disso, as explicações técnicas também passaram por modificações para facilitar o entendimento. 

Parte dessas mudanças realizadas em 2021 serão ainda mais aprimoradas no próximo ano, porque faz parte da cultura da Promaflex o uso da ciência e tecnologia para melhorar a vida das pessoas e transformar empresas em potências todos os dias.

“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”

Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

“Continuaremos lançando tendências neste mercado, pois sabemos atender com precisão os desejos e dificuldades de nossos clientes”

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Promaflex Fecha 2021 com Novo Posicionamento de Marca e Reformulação de Produtos

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Olhar para dentro e se fortalecer. Foi com esse espírito de buscar respostas em si mesma que a Promaflex enfrentou a crise causada pela pandemia e vem se preparando para os desafios do futuro. A afirmação é de Andrea Velletri, Head de Marketing da empresa, que nesta entrevista revela como a companhia vem se adaptando às exigências do “novo normal”, investindo pesado em tecnologia, inovação e sustentabilidade. A executiva destaca também o perfil criativo da equipe, sempre em busca de se reinventar e desenvolver soluções que transformam.

Passada a fase mais crítica da crise sanitária, que afetou diversos setores da economia mundial, é possível fazer uma previsão para 2022? 

O mercado para o próximo ano vem se fortalecendo e demonstrando reação positiva em diversos nichos, o que é muito positivo para a Promaflex, já que atendemos multimercados.

As transformações no perfil do consumidor têm estimulado um reposicionamento das empresas em relação à qualidade produtiva e sustentabilidade. Quais mudanças a Promaflex pretende realizar para acompanhar as novas exigências?

A Promaflex aproveitou o período de crise para olhar para dentro e se fortalecer como indústria de transformação: melhoramos os processos, treinamos os colaboradores e ouvimos muito nossos clientes. Essa fase de reorganização nos fez refletir e sair do automático. Colocamos em prática ações de sustentabilidade, por exemplo, o uso de resinas verdes e biodegradáveis nos produtos; desenvolvimento soluções para nichos específicos, como envelopes térmicos para delivery, pois tivemos crescimento neste setor durante a pandemia. Em função disso, fizemos ajustes no produto, para melhorar a performance térmica das entregas de nossos clientes.

Algumas tendências globais sobre plásticos se confirmaram no último ano, retirando o material da posição de vilão ambiental e colocando-o como meio para otimizar a reciclagem. Que ações a Promaflex pretende realizar para melhorar ainda mais a visão do mercado sobre isso? 

Temos como meta para 2022 nos dedicar a ações de educação. Começamos com a realização da primeira palestra, num colégio, para alunos do 2º ano do Ensino Fundamental I. Estas crianças estão aprendendo a importância da reciclagem, assim como os benefícios do uso do plástico frente a outros materiais. Além de ações constantes mostrando como fazemos todo o aproveitamento interno das aparas de processo.

A Promaflex pretende ampliar o uso da resina verde, já que biopolímeros e bioplásticos vêm ganhando a atenção do mercado?

A Promaflex foi a primeira empresa a fabricar filmes para proteção com o uso da resina verde. O seu uso substitui substâncias derivadas do petróleo. Os clientes já demonstram ótima aceitação, principalmente porque as exigências em relação à sustentabilidade daqui por diante são cada vez maiores.

A empresa está investindo em ações para aprimorar a produção geral de produtos, tanto soluções em maquinário quanto aprimoramento de profissionais?
Nosso corpo de engenheiros, químicos e físicos, responsáveis pelo coração da empresa – a planta industrial –, não param de inovar, construir, reformar e criar novos equipamentos. Estamos sempre em movimento. Inauguramos recentemente uma máquina para a palletização das cargas, além da realização de ajustes na composição de itens de espuma para entrar em novos nichos de mercado. Com a falta de algumas matérias-primas no mercado, devido à pandemia, substituímos algumas composições e fornecedores para não deixar os clientes desabastecidos.

Existem planos a curto ou médio prazo para ampliar as exportações, além dos países atendidos como México, Bolívia e Paraguai?

O plano de exportação é, sem dúvida, muito importante para o crescimento do faturamento do próximo ano. A nossa estratégia está baseada em nichos ou clientes de mercados já atendidos por nós; ou seja, não se limita apenas a estes países.

“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”

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Promaflex: Refletir, Criar e Sair do Automático é a Regra

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