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Quem Somos

O plástico está tão presente em nosso dia a dia, que é difícil imaginar a vida sem ele. Descoberto em 1872, o policloreto de vinila, conhecido como PVC, começou a ser produzido industrialmente ainda na década de 1920 nos Estados Unidos. Desde seu surgimento, a indústria do plástico cresceu de maneira vertiginosa, o que significou um salto na modernização da sociedade. 

Não à toa, a onipresença do polímero está relacionada a uma série de características. A versatilidade é uma delas. Isso porque o material é originado de diferentes combinações químicas, sendo dividido em duas categorias: 

  • Termofixos

São rígidos e duráveis. Sofrem transformações químicas com o calor e pressão e, após resfriado e endurecido, não podem ser remodelados. Por serem irreversíveis, são muito utilizados em bens duráveis, como peças de automóveis, aviões e eletrodomésticos.

  • Termoplásticos

Tornam-se maleáveis com o aquecimento. Mesmo sofrendo transformação, não alteram sua estrutura química e, por isso, podem ser reaproveitados em novas modelagens. 

 

Avanços na Construção Civil

A tecnologia tem sido uma forte aliada no lançamento de produtos que procuram preservar os recursos naturais e ao mesmo tempo trazer agilidade e qualidade para a indústria. Neste cenário, o plástico se apresenta como uma fonte de soluções para diversos setores, entre eles a construção civil.  Para se ter ideia, o setor é responsável por cerca de 20% do consumo mundial de plástico. 

Seu uso em larga escala na construção se deve à resistência do material à corrosão, por exemplo, dependendo do ambiente em que for aplicado. Além disso, o material é um excelente isolante térmico e acústico. 

Quando comparado a vidros e metais, por exemplo, o plástico apresenta ainda outras vantagens, como leveza, permitindo o transporte de carga com menos consumo de combustível e, portanto, menos impacto ambiental. Sem contar que os processos que produzem os plásticos exigem relativamente pouca energia e são menos poluentes do que para a fabricação de metais, vidros, cerâmicas e papel.

Presente em vários componentes, cada tipo de plástico, porém, tem uma propriedade peculiar e uso adequado. Por isso, é necessária a seleção correta conforme o objetivo de uso, entre os quais:

Policarbonato: possibilita coberturas planas ou curvas, além de fechamentos verticais e outros projetos arquitetônicos. Trata-se do termoplástico de maior resistência a impacto. Pode ser encontrado em telhas, proteção de cabines e máquinas, blindagem de veículos e ambientes, coletores solares, viseiras, painéis de instrumentos, projetos residenciais, comerciais, entre outros. Disponível em diversos formatos.

PVC: versátil, durável e de baixa manutenção, pode ser utilizado em coberturas, conexões, redes de água, etc. No Brasil, a construção civil consome mais de 60% do PVC fabricado.

Acrílico:  associa transparência, durabilidade e economia a todo projeto. Em geral, é empregado em aparelhos de iluminação, box de banheiro, divisórias etc.

Poliestireno: trata-se de um termoplástico duro, transparente e inodoro. É aplicado em aparelhos de iluminação, bancos, isolamentos etc. 

 

Plástico na Fabricação de Filmes e Mantas de Proteção 

No Brasil, o plástico ainda tem potencial de expansão, conforme novos aditivos e combinações ampliam a qualidade e possibilidades de uso dos materiais. Graças a estas inovações tecnológicas, hoje é possível chegar a soluções antes inimagináveis. 

Sempre com foco na inovação e investimentos em processos apoiados pela sustentabilidade, na Promaflex, estes polímeros dão origem a filmes e mantas de proteção, que auxiliam na produtividade e no combate ao desperdício de materiais em obras de reforma e construção. 

Estas soluções inovadoras, inclusive, vão muito além de conferir grande nível de proteção. Elas possibilitam a inversão de fases da obra, reduzindo custos e atrasos e garantido a integridade de acabamentos diversos, como pisos, revestimentos, louças e metais. 

Uma variedade de características presentes nos filmes e mantas de proteção possibilitam uma gama de aplicações, além das citadas. Vale conhecer e entender as especificidades de cada um, conforme o tipo de projeto ou necessidade.  

“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”

Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

“Continuaremos lançando tendências neste mercado, pois sabemos atender com precisão os desejos e dificuldades de nossos clientes”

Dr. Marcos Velletri
Sócio-fundador

Conheça nossa história
Plástico: A Consolidação do Polímero na Construção Civil

Assista nosso vídeo institucional
e confira um pouco da nossa história.

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Quem Somos

Muito se tem falado sobre novas formas de repensar a produção e o consumo de maneira a reduzir danos ambientais e tirar o máximo de proveito da produção. O objetivo é estabelecer um modelo econômico mais inteligente, que busque compreender melhor a relação entre os capitais humano, industrial, financeiro e natural. 

Este é o conceito da chamada economia circular, que no caso da cadeia produtiva do plástico contribui decisivamente para o desenvolvimento sustentável, ajudando na conservação dos recursos naturais e evitando as contrapartidas prejudiciais ao meio ambiente que o descarte inadequado deste produto possa causar.

O modelo circular nasce com o propósito de, a longo prazo, substituir a economia linear que adotamos hoje, fundamentada na produção seguida de consumo e posterior descarte. A nova proposta prevê justamente o reaproveitamento das matérias-primas em novos ciclos, evitando assim a geração de lixo e resíduos. Modelo que cabe como luva à indústria do plástico já que o material é reaproveitável.

Reciclagem em Primeiro Lugar

As soluções propostas pela economia circular funcionam em duas frentes:  reciclagem e novos hábitos de consumo. Ainda insuficiente, o reaproveitamento do plástico ataca a raiz de um problema que interessa a todos: a preservação do meio ambiente sem que se tenha de renunciar aos indiscutíveis benefícios que este material traz para os seres humanos, inclusive os econômicos. 

A reciclagem do plástico traz ganhos indiscutíveis ao meio ambiente, mas também à economia dos países. Empresas e cooperativas recicladoras têm um grande espaço ainda para expansão no Brasil, onde a economia circular do plástico já é responsável pela renda de milhares de pessoas que atuam, principalmente, em cooperativas de catadores e recicladores. 

Um Longo Caminho a Percorrer

Embora reciclável, cerca de 40% do resíduo plástico brasileiro é descartado de forma incorreta, subestimando seu perfil ambiental apropriado a transformações. O país produz, anualmente, mais de 78,3 milhões de toneladas de resíduos sólidos. Deste total, 13,5% (10,5 milhões de toneladas) são plásticos. Para se ter uma ideia, toda essa quantidade reciclada renderia cerca de R$ 5,7 bilhões à economia brasileira, segundo levantamento do Selurb (Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana). 

Mesmo com um caminho longo a percorrer pela frente, o Brasil vem registrando avanços na área. Segundo levantamento da ABIPLAST (Associação Brasileira do Plástico), o índice de reciclagem pós-consumo no país foi de 24% em 2019. No ano anterior, ficou na casa dos 22,1%. A maioria deste plástico reaproveitado teve origem no pós-consumo doméstico (52,5%) e chegou aos recicladores por intermédio das próprias indústrias do setor. 

É claro que mudar de uma economia linear para uma circular não é tão simples assim. É preciso redesenhar cadeias produtivas de diferentes setores e isso leva tempo. Os números mostram o tamanho do desafio: dos 92 bilhões de toneladas de recursos que entram na economia global todo ano, só 11% vêm de fontes renováveis. Segundo relatório de 2021 do Circularity Gap, apenas 8,6% da economia global pode ser considerada circular.

Fazendo Nosso Papel

A Promaflex está firmemente alinhada aos propósitos da economia circular, reciclando, reduzindo, reaproveitando e reeducando para o bem da natureza e proteção do planeta. O objetivo é incentivar cada vez mais o retorno dos resíduos para o ciclo produtivo como matéria-prima para a confecção de novos produtos. 

Entre as iniciativas da empresa está o desenvolvimento de uma célula interna de reciclagem na qual realiza reaproveitamento de água, reutilização de resíduos decorrentes de seus processos de produção, redução na emissão de gases nocivos, dentre outras medidas que visam a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental.

Desde 2012 a empresa é signatária do Pacto Global, uma chamada da Organização das Nações Unidas (ONU) para as empresas alinharem suas estratégias e operações a 10 princípios universais em áreas diversas como direitos humanos, trabalho e meio ambiente. O objetivo é encorajar o diálogo entre empresas, governos, sociedade civil e entidades, aproximando-os da busca do desenvolvimento de um mundo mais igualitário, inclusivo e sustentável.

Estas ações só são possíveis porque os conceitos de sustentabilidade e respeito pelas pessoas permeiam todo o processo de gestão da Promaflex. Em busca de atenuar os problemas decorrentes da ainda tímida reciclagem, coleta e descarte adequados no Brasil, a companhia investe na elaboração de soluções tecnológicas que reduzam o impacto ambiental além de incentivar nossos clientes a descartarem corretamente seus materiais, para que retornem ao ciclo produtivo, beneficiando assim a economia, natureza e toda a sociedade.

“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”

Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

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Futuro Mais Sustentável Passa Necessariamente pela Economia Circular do Plástico

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Quem Somos

Um relatório lançado pela fornecedora de embalagens norte-americana Hi-Cone, publicado em 2021, mostrou a necessidade da educação para a coleta seletiva e reciclagem do plástico. O relatório, intitulado State of Plastic Recycling, foi baseado na análise de entrevistas realizadas com mais de 5 mil pessoas nos Estados Unidos, México, Espanha e Reino Unido. O objetivo foi entender o comportamento destes consumidores perante o uso e reciclagem de embalagens plásticas.  

Um dos destaques da pesquisa foi a necessidade de educação continuada e maior acesso a programas e instalações, sendo que apenas 31% compreendem o significado do termo “economia circular”. Além disso, a pratica de reciclar boa parte dos resíduos plásticos é uma realidade entre 61% dos entrevistados. 

Já no Brasil, um estudo realizado pelo Ibope em 2018, por exemplo, revelou que 66% da população sabe muito pouco sobre coleta seletiva, e que 39% não separam o lixo. 

Os números mostram a importância de ações educadoras, tanto por parte da iniciativa privada quanto pública. Somente a conscientização efetiva da população em geral será capaz de elevar os índices de reciclagem do plástico. Além disso, uma das maneiras de educar é também facilitando o acesso à reciclagem no dia a dia das pessoas. 


A Versatilidade do Plástico 

Cada vez mais presente no cotidiano, sem dúvida o plástico garante praticidade ao dia a dia nas grandes cidades, melhorando assim a conveniência dos bens e serviços oferecidos. Bons exemplos podem ser verificados na área médica e também embalagens de alimentos, sem o qual seria impossível manter o mesmo padrão de qualidade. 

De acordo com o Instituto Akatu, o plástico tem papel extremamente importante na sociedade, considerando seu alto potencial na conservação dos alimentos, já que evita desperdícios ao longo da cadeia produtiva, contribuindo para a redução de três dos maiores problemas que a humanidade enfrenta atualmente: a fome, a escassez de água e as mudanças climáticas. 

Face aos impactos negativos do uso e descarte inadequados do polímero, muitas campanhas propõem sua eliminação. Bani-lo, no entanto, não é a solução. Ao contrário, certamente trará impactos desastrosos ao planeta. 

Ainda de acordo com a entidade, a substituição do plástico por outros materiais elevaria os custos ambientais. Aumentaria 3,6 vezes a massa das embalagens utilizadas e 2,7 vezes a emissão anual de Gases de Efeito Estufa (GEE) durante todo o ciclo de vida dos produtos. Isso ocorreria especialmente em função de maiores perdas alimentares e consumo de combustível no transporte em decorrência da adequação dos materiais necessários à sua substituição.

Outro uso importante do plástico pode ser visto na construção civil. O setor é responsável por cerca de 20% do consumo mundial do material. Em geral, é utilizado para melhorar o desempenho e reduzir os custos dos insumos, por exemplo. Fixadores, estruturas de portas e janelas, além dos produtos inovadores de isolamento acústico e térmico compostos por plásticos, tornam os materiais mais leves, eficientes, duráveis e com custo mais baixo. Na Promaflex, por exemplo, os polímeros compõe filmes e mantas de proteção, que auxiliam na produtividade e no combate ao desperdício de materiais de obras de reforma e construção, entre os quais Procaixilho, Promapiso, Providro, entre muitos outros.

 

Pensando no Futuro 

Além do descarte correto e reciclagem do plástico, muitos outros avanços ocorreram em paralelo. Preocupados com a proteção e preservação do meio ambiente, muitas empresas dispõem de soluções ecológicas para a fabricação de seus produtos, entre as quais a Promaflex. 

Um exemplo é a busca da empresa por tecnologias à base de biopolímeros, que resultam em produtos ecológicos e inovadores. O sistema já é bastante utilizado pela Braskem (companhia parceira da Promaflex).  Outra ação é a reciclagem de 99% da sucata gerada na produção. Além disso, os filmes plásticos à base de solvente da companhia contam com sistema de recuperação que garante que 100% de sua emissão volte ao processo produtivo.

Para garantir a cadeia sustentável da indústria transformadora de plásticos é necessário que se reconheça a importância dos aspectos ambientais, sociais e econômicos na gestão de recursos, processos e pessoas, bem como o desenvolvimento de produtos e o relacionamento com sua cadeia de valor. O verdadeiro ganho ocorre quando todos compreendem que as inovações aliadas à sustentabilidade são um caminho sem volta.

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Consumo Consciente: Educação é o Caminho Para a Reciclagem do Plástico

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