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Quem Somos

Muito se tem falado sobre novas formas de repensar a produção e o consumo de maneira a reduzir danos ambientais e tirar o máximo de proveito da produção. O objetivo é estabelecer um modelo econômico mais inteligente, que busque compreender melhor a relação entre os capitais humano, industrial, financeiro e natural. 

Este é o conceito da chamada economia circular, que no caso da cadeia produtiva do plástico contribui decisivamente para o desenvolvimento sustentável, ajudando na conservação dos recursos naturais e evitando as contrapartidas prejudiciais ao meio ambiente que o descarte inadequado deste produto possa causar.

O modelo circular nasce com o propósito de, a longo prazo, substituir a economia linear que adotamos hoje, fundamentada na produção seguida de consumo e posterior descarte. A nova proposta prevê justamente o reaproveitamento das matérias-primas em novos ciclos, evitando assim a geração de lixo e resíduos. Modelo que cabe como luva à indústria do plástico já que o material é reaproveitável.

Reciclagem em Primeiro Lugar

As soluções propostas pela economia circular funcionam em duas frentes:  reciclagem e novos hábitos de consumo. Ainda insuficiente, o reaproveitamento do plástico ataca a raiz de um problema que interessa a todos: a preservação do meio ambiente sem que se tenha de renunciar aos indiscutíveis benefícios que este material traz para os seres humanos, inclusive os econômicos. 

A reciclagem do plástico traz ganhos indiscutíveis ao meio ambiente, mas também à economia dos países. Empresas e cooperativas recicladoras têm um grande espaço ainda para expansão no Brasil, onde a economia circular do plástico já é responsável pela renda de milhares de pessoas que atuam, principalmente, em cooperativas de catadores e recicladores. 

Um Longo Caminho a Percorrer

Embora reciclável, cerca de 40% do resíduo plástico brasileiro é descartado de forma incorreta, subestimando seu perfil ambiental apropriado a transformações. O país produz, anualmente, mais de 78,3 milhões de toneladas de resíduos sólidos. Deste total, 13,5% (10,5 milhões de toneladas) são plásticos. Para se ter uma ideia, toda essa quantidade reciclada renderia cerca de R$ 5,7 bilhões à economia brasileira, segundo levantamento do Selurb (Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana). 

Mesmo com um caminho longo a percorrer pela frente, o Brasil vem registrando avanços na área. Segundo levantamento da ABIPLAST (Associação Brasileira do Plástico), o índice de reciclagem pós-consumo no país foi de 24% em 2019. No ano anterior, ficou na casa dos 22,1%. A maioria deste plástico reaproveitado teve origem no pós-consumo doméstico (52,5%) e chegou aos recicladores por intermédio das próprias indústrias do setor. 

É claro que mudar de uma economia linear para uma circular não é tão simples assim. É preciso redesenhar cadeias produtivas de diferentes setores e isso leva tempo. Os números mostram o tamanho do desafio: dos 92 bilhões de toneladas de recursos que entram na economia global todo ano, só 11% vêm de fontes renováveis. Segundo relatório de 2021 do Circularity Gap, apenas 8,6% da economia global pode ser considerada circular.

Fazendo Nosso Papel

A Promaflex está firmemente alinhada aos propósitos da economia circular, reciclando, reduzindo, reaproveitando e reeducando para o bem da natureza e proteção do planeta. O objetivo é incentivar cada vez mais o retorno dos resíduos para o ciclo produtivo como matéria-prima para a confecção de novos produtos. 

Entre as iniciativas da empresa está o desenvolvimento de uma célula interna de reciclagem na qual realiza reaproveitamento de água, reutilização de resíduos decorrentes de seus processos de produção, redução na emissão de gases nocivos, dentre outras medidas que visam a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental.

Desde 2012 a empresa é signatária do Pacto Global, uma chamada da Organização das Nações Unidas (ONU) para as empresas alinharem suas estratégias e operações a 10 princípios universais em áreas diversas como direitos humanos, trabalho e meio ambiente. O objetivo é encorajar o diálogo entre empresas, governos, sociedade civil e entidades, aproximando-os da busca do desenvolvimento de um mundo mais igualitário, inclusivo e sustentável.

Estas ações só são possíveis porque os conceitos de sustentabilidade e respeito pelas pessoas permeiam todo o processo de gestão da Promaflex. Em busca de atenuar os problemas decorrentes da ainda tímida reciclagem, coleta e descarte adequados no Brasil, a companhia investe na elaboração de soluções tecnológicas que reduzam o impacto ambiental além de incentivar nossos clientes a descartarem corretamente seus materiais, para que retornem ao ciclo produtivo, beneficiando assim a economia, natureza e toda a sociedade.

“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”

Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

“Continuaremos lançando tendências neste mercado, pois sabemos atender com precisão os desejos e dificuldades de nossos clientes”

Dr. Marcos Velletri
Sócio-fundador

Conheça nossa história
Futuro Mais Sustentável Passa Necessariamente pela Economia Circular do Plástico

Assista nosso vídeo institucional
e confira um pouco da nossa história.

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Quem Somos

Ao longo de boa parte da história humana o acesso aos recursos foi escasso, mas depois da Revolução Industrial tudo mudou. O que era inacessível para a maioria tornou-se disponível e barato, tendo como resultado um incrível aumento na produtividade e na qualidade de vida das pessoas. Criava-se ali, no século 18, o modelo de economia linear em que estamos inseridos até hoje. 

Mas tamanha vantagem e eficiência teve seu preço: o consumo e a produção passaram a ocorrer de forma desmesurada e irresponsável, como se os recursos fossem ilimitados. Hoje sabemos que não é bem assim. Por isso, é imprescindível substituir o modelo econômico linear pelo circular, algo necessário para o futuro do planeta e das próximas gerações. 

Naturalmente, mudar de uma economia linear para uma circular não é coisa simples. Nossa cadeia produtiva há muito tempo é organizada da seguinte forma: extração de matérias-primas (petróleo, madeiras e minérios), passagem pela indústria – onde estes materiais se transformam em bens de consumo, como papel, componentes eletrônicos, filmes plásticos – e o fim da linha, o descarte desses produtos depois que deixam de ser úteis. 

O problema é que todo esse refugo tem destino certo: ar, em forma de poluição, ou terra e mar em forma de lixo. Mas será que existe algum jeito de reduzir o consumo e essas emissões sem, necessariamente, frear o crescimento econômico? A resposta é sim, e atende pelo nome de economia circular. 

A Economia do Vai e Volta

Enquanto o modelo de economia linear segue o esquema produção-uso-descarte, no conceito circular os produtos são reaproveitados em um novo ciclo, não gerando resíduos. Trata-se de uma nova forma de repensar a produção e o consumo que avalia o ciclo dos produtos de forma a reduzir os danos ambientais e tirar o máximo de proveito da produção. Um modelo econômico inteligente que busca compreender melhor a relação entre os capitais humano, industrial, financeiro e natural.

A principal frente proposta pela economia circular tem a ver com a reciclagem. A cadeia produtiva dos plásticos, por exemplo, uma das principais matérias-primas utilizadas pela Promaflex, contribui decisivamente para o desenvolvimento sustentável, ajudando na conservação dos recursos naturais, melhorando a qualidade de vida das pessoas e contribuindo para o crescimento econômico. Para que estes benefícios não resultem em contrapartidas prejudiciais ao meio ambiente é preciso cada vez mais investir em reciclagem, já que a maioria dos plásticos podem ser reaproveitados. 

Os Desafios da Economia Circular

Para a Indústria, o grande desafio da implementação da economia circular é que fabricantes desenvolvam novos modelos de negócios capazes de agregar valor ao produto/serviço. Mas não só isso. O funcionamento do sistema, porém, não depende apenas das empresas, mas de todos os envolvidos no ciclo de vida de um produto. Antes de tudo o consumo deve ser consciente. 

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída em 2010, visa garantir a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, bem como a operação reversa e acordo setorial. O objetivo é que os materiais sejam reintegrados ao ciclo produtivo 

Na China, por exemplo, a economia circular faz parte da Lei de Promoção da Produção Limpa, promulgada em 2002. Medidas como rotulagem ecológica de produtos, difusão de informações sobre questões ambientais na mídia e cursos oferecidos pelas instituições de ensino são importantes para familiarizar a sociedade com a economia circular.

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revela que, no Brasil, a cada ano mais de R$ 8 bilhões em materiais vão para aterros e lixões em vez de serem reciclados. Esse é um cenário que pode ser revertido com a adoção da economia circular.

O modelo, por sua vez, traz oportunidades estratégicas para a companhia. Entre elas destaca-se a boa relação com os clientes, maior competitividade econômica, além da contribuição para a conservação do capital natural e atividades sustentáveis. Tais ações acabam agregando valor à sua própria imagem. 

Engajada na promoção da economia circular, desde 2020, a Promaflex recicla 99% da sucata gerada em fábrica. Deste percentual, 80% dos materiais são reutilizados na cadeia de produção, enquanto o restante é comercializado. 

Nada é perdido no processo industrial. Até mesmo a água usada na fabricação dos filmes plásticos é reaproveitada para refrigeração de máquinas. A empresa também criou uma célula de reciclagem, que dispõe de um sistema completo com picotadores, moinhos, aglutinadores e máquinas extrusoras.

“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”

Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

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Economia Circular: Entenda o Conceito que é a Cara de um Futuro Mais Sustentável

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