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Quem Somos

A crise sanitária dos dois últimos anos mostrou a importância da ciência e da tecnologia para toda a sociedade. Como forma de sobrevivência o mundo teve de sair da zona de conforto e abraçar a inovação em todos os setores, a indústria é um deles.  

Seu papel é central quando falamos de desenvolvimento econômico e empregatício, além de ter importante função nas relações internacionais, graças às exportações. Como um todo, ela representa para o Brasil 22% do Produto Interno Bruto (PIB). São 49% das exportações realizadas e 32% dos tributos federais arrecadados. 

De acordo com estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), realizado pelo Instituto FSB Pesquisa, oito em cada dez indústrias brasileiras que inovaram em 2020 e 2021 viram seus resultados financeiros crescerem. A pesquisa mostra que do total de empresas de médio e grande porte, 88% promoveram alguma inovação durante a pandemia como saída para as restrições impostas ao mercado. 

Dentre o total de corporações ouvidas, 80% registraram ganhos de produtividade, competitividade e lucratividade decorrentes de inovações. Outras 5% tiveram dois desses ganhos e 2%, um ganho. Apenas 1% das indústrias brasileiras inovou e não viu nenhum incremento em seus resultados. 

Um dado da pesquisa que muito chama a atenção é o número de companhias que não têm área de inovação – 51% delas não possuem um setor voltado para novas ideias. O mesmo estudo aponta ainda que 63% das empresas pesquisadas não reservam orçamento para inovação, enquanto 65% não dispõem de profissionais qualificados para isso.

 

Indústria e Inovação Lado a Lado 

É sabido que a industrialização foi fundamental para o desenvolvimento de diversos países ao longo da história. Novos mercados surgiram, a produtividade se elevou e a renda per capita aumentou. Por meio da indústria, ainda hoje, as inovações continuam sendo criadas e absorvidas, demandando serviços e mão de obra de excelência. 

Os números da pesquisa divulgada pela CNI são a prova disso. E mais, mostram que a maior parte das indústrias brasileiras têm de mudar seu modus operandi para se manter competitiva no mercado. Afinal, o que é inovação e como aplicá-la na indústria, um setor tão decisivo?

A maioria dos profissionais imediatamente remete o termo à tecnologia. De fato, inovar é também desenvolver novas tecnologias, mas não se resume a isso. No mundo corporativo, a inovação depende da capacidade da gestão buscar novos meios de tornar a empresa competitiva e rentável, conforme citado na pesquisa da CNI. 

Listamos a seguir algumas questões que podem ajudar no processo de inovação de sua empresa, independente do segmento ou porte:  

  • Identificação dos gargalos 

Os gargalos ocorrem quando a demanda é maior que a capacidade. Em geral, a maioria é causada pela falta de conhecimento do gestor em relação à produção. Às vezes, os detalhes que mais contribuem para gerar problemas passam despercebidos para quem simplesmente olha o processo produtivo de dentro para fora.

  • Cultura de inovação

A única solução para evitar que uma empresa fique ultrapassada em relação ao mercado, concorrentes e aos consumidores/usuários é adotar uma cultura de inovação. Ela deve estar presente em cada processo, ação e entrega de todos os setores de um negócio. Inovar é utilizar novas tecnologias, métodos e ferramentas para gerar caminhos diferentes dos que já existem para alcançar um objetivo.

  • Modelo de negócio 

A inovação por meio do modelo de negócio se refere à forma como a corporação gera receita. Um exemplo é uma empresa que sempre vendeu no atacado e se reestrutura para comercializar seus produtos no varejo. 

  • Uso de tecnologias digitais

O desenvolvimento de um processo de produção digitalizado promove a integração entre os vários tipos de tecnologias. O uso da Internet das coisas (IoT) é um exemplo. Dispositivos são conectados à internet e conseguem trocar informações entre si, graças aos sensores que vêm acoplados a essas ferramentas. Esse conjunto de dispositivos ferramentas digitais interligadas permite realizar tarefas com eficiência e rapidez, substituindo o trabalho humano em atividades operacionais. 

  • Participação dos colaboradores

As iniciativas de inovação surgem com ideias, e as melhores fontes podem ser os próprios colaboradores. Afinal, eles estão sempre na linha de frente, identificando problemas e oportunidades. Por isso, um caminho inteligente para fomentar a inovação é organizar um programa de ideias ou comitê com a participação de alguns representantes. 

  • Alinhar as mudanças com a cultura organizacional

As metodologias, ferramentas e mudanças internas precisam estar alinhadas com a cultura organizacional da empresa. Isso quer dizer que alterações na estrutura de trabalho ou na forma de executar processos, precisam seguir os valores da corporação, bem como reforçar sempre sua cultura. 

 
A Inovação que Transforma

Vale ressaltar que o conceito de inovação é amplo e abrange não só as ações internas de uma empresa como também externas. Para inovar é preciso estabelecer parcerias estratégicas com startups, universidades, centros de pesquisas, fornecedores, e até mesmo com outras empresas. 

Para além da produtividade e dos resultados financeiros, inovar é pensar diferente e inspirar transformação por meio de qualidade contínua. Mais do que isso, a inovação engloba a inclusão de valores sociais, ambientais e econômicos ao dia a dia das corporações, além da preocupação em olhar para toda cadeia produtiva. 

 

“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”

Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

“Continuaremos lançando tendências neste mercado, pois sabemos atender com precisão os desejos e dificuldades de nossos clientes”

Dr. Marcos Velletri
Sócio-fundador

Conheça nossa história
6 Dicas Para Tornar Sua Empresa Inovadora

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A inovação é elemento estratégico para o futuro de qualquer corporação, especialmente hoje, diante de um mundo dinâmico, volátil e digital. Porém, o crescimento e a tecnologia só fazem sentido se a visão de desenvolvimento sustentável for incluída. Por isso é importante que empresas de todos os segmentos cuidem da cadeia de valor onde estão inseridas, agindo com responsabilidade social e ambiental. 

Este conceito é o que tem norteado as ações da Promaflex. Neste ano em que completou 33 anos de trajetória, a companhia reconhece a importância de se investir em pesquisa e qualificação de pessoas. “Representamos a indústria nacional que batalha todos os dias não só para empreender e criar produtos inovadores, mas também fornecer empregos, acreditando que é possível fortalecer a produção nacional com criatividade, dedicação e fé”, comenta a Gerente de Marketing Andrea Velletri, há 16 anos no time da empresa.

O conceito que pauta a inovação da Promaflex surge em pequenos detalhes ou em grandes investimentos. Mas o impacto positivo na vida das pessoas é gigante e certamente fez toda a diferença nessa trajetória de dedicação. De acordo com Andrea, as expectativas para o próximo ano são animadoras, sobretudo pelos investimentos programados para um dos seus ativos mais importantes: os colaboradores. “O crescimento previsto está baseado na capacitação do nosso time, visto que precisamos de líderes bem preparados”, acrescenta. 

Um Ano de Conquistas

Não à toa, o esforço contínuo voltado à criação de soluções tecnológicas tem mostrado resultados, pois a Promaflex tem sido reconhecida pelo setor desde o primeiro lançamento. Falar sobre inovação é falar de pessoas, uma prova é que depois da criação do Filme Azul, o time da empresa não parou mais. De lá pra cá, centenas de soluções tornaram seu portfólio de criações ainda mais diversificado. 

Neste ano, por exemplo, mesmo perante os inúmeros desafios impostos pela pandemia, a empresa repensou e reorganizou toda a gestão com melhora também nos processos. Além disso, colocou em prática as ações de sustentabilidade, por exemplo, como o uso de resinas verdes e biodegradáveis nos produtos. 

Atendida pela Promaflex, a área de delivery também teve salto de qualidade com a reformulação dos envelopes térmicos. O aprimoramento dos produtos se deu em função da pandemia, para garantir mais eficiência nas entregas dos clientes. 

Outro grande feito de 2021 foi a aquisição de maquinário capaz de acelerar a fabricação do Ímper – filme de laminação com adesivo acrílico, que impermeabiliza as impressões de rótulos e etiquetas. “Antes, a produção levava em média 48h de processo fabril. Com a nova rebobinadeira automática, a meta é fabricar o Ímper dentro destas mesmas 48h, porém, da entrada do pedido até a chegada no cliente”, destaca Andrea Velletri.  

Novo Posicionamento

Vanguardista desde o princípio, a Promaflex está sempre evoluindo para atender às novas necessidades de consumo. Prova é que ao longo de sua existência, construiu sólida reputação dentro do setor de filmes de proteção. Uma grande conquista como esta não é da noite para o dia. Na verdade, só acontece com muita dedicação e investimento em qualidade. 

Por isso, além dos aprimoramentos em produtos e melhorias em processos, a empresa decidiu que era hora de um novo posicionamento de marca no mercado. Assim, além de incorporar à cultura organizacional outros valores sociais e ambientais, decidiu reformular seus canais de comunicação; o site institucional foi um deles. 

As mudanças trouxeram ao canal digital mais dinamismo durante a navegação, facilitando a busca por produtos em todos os segmentos atendidos. Além disso, as explicações técnicas também passaram por modificações para facilitar o entendimento. 

Parte dessas mudanças realizadas em 2021 serão ainda mais aprimoradas no próximo ano, porque faz parte da cultura da Promaflex o uso da ciência e tecnologia para melhorar a vida das pessoas e transformar empresas em potências todos os dias.

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Promaflex Fecha 2021 com Novo Posicionamento de Marca e Reformulação de Produtos

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Presente em quase todos os setores da economia, atualmente o plástico tem papel importante na preservação do meio ambiente. Ao contrário do que muitos imaginam, ele impede a contaminação dos solos, evita erosões, além de servir para canalizar esgotos, preservar a água e tornar os carros menos poluentes. Estes são alguns dos importantes benefícios do material para a conservação dos recursos naturais do planeta.

Se comparado a vidros e metais, por exemplo, apresenta ainda outras vantagens, como leveza, permitindo o transporte de carga com menos consumo de combustível e, portanto, menos impacto ambiental. Sem contar que os processos que produzem os plásticos exigem relativamente pouca energia e são menos poluentes do que para a fabricação de metais, vidros, cerâmicas e papel.

Vale lembrar ainda que a indústria do plástico gera milhões de empregos no Brasil, além de se destacar quando o assunto é minimização dos possíveis danos ambientais causados pelo descarte inadequado. Isso porque a maioria dos plásticos é reciclável e seu reaproveitamento representa, além de uma atividade ecologicamente correta, uma importante fonte de renda para milhares de pessoas que atuam em cooperativas de catadores e recicladores.

De acordo com levantamento realizado pela Associação Brasileira do Plástico (ABIPLAST), o índice de reciclagem pós-consumo no país foi de 24% em 2019, cerca de 2% a mais que no ano anterior. A maioria deste plástico reaproveitado teve origem no pós-consumo doméstico (52,5%) e chegou aos recicladores por intermédio das próprias indústrias do setor. Os números mostram avanços no segmento e provam que o Brasil está alinhado às tendências globais sobre reciclagem e economia circular, embora o país ainda tenha longo caminho a percorrer.

Equilibrando as Soluções 

As inovações são responsáveis por orientar o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva do plástico e têm o poder de torná-lo a principal matéria-prima para suprir o atual mercado de alta tecnologia, formado por consumidores exigentes e preocupados em tornar a sustentabilidade uma realidade. Este comportamento tem levado à busca por soluções de vanguarda.

Neste contexto, uma das tendências globais sobre plástico pode ser vista no bom desempenho da indústria de embalagens flexíveis no primeiro semestre de 2020. O setor já vinha implementando novos produtos para vencer os desafios e conseguir atender a um novo perfil de consumidor, ratificado pela crise sanitária mundial.

Muitas companhias se viram impactadas pela necessidade de apresentar respostas rápidas para os problemas, sobretudo para melhorar a rotina das pessoas em espaços públicos e também em suas próprias casas. Foi o momento crucial para equilibrar higiene, conforto, segurança alimentar e sustentabilidade.

O plástico e Seu Potencial de Inovação

Acostumada a ditar tendências, a Promaflex foi uma destas empresas. Acelerou, por exemplo, sua produção de filmes adesivos antimicrobianos para superfícies sujeitas a toque compartilhado. Produzida com o uso da nanotecnologia, a linha passou por testes de qualidade, pois recebeu princípio ativo de prata, aprovado pela Anvisa e FDA (USA).

Criações como esta reforçam o potencial de inovação do setor de plásticos que, desde sua origem, é inovador, pois sempre ofereceu soluções voltadas à saúde, assim como ao mercado automotivo, da construção civil, à indústria de eletroeletrônicos e também de embalagens. Inclusive, no que diz respeito a embalagens, o crescimento foi substancial. Desde os rótulos que garantem precisão nas informações dos produtos acondicionados à embalagem propriamente dita. A exemplo das térmicas, que atendem não só à indústria alimentícia, mas também farmacêutica.

Todos os setores citados fazem parte do portfólio da Promaflex. Por isso, a empresa acredita que a inovação vai muito além do desenvolvimento de novos produtos e de novas aplicações. Ela está presente também nas tecnologias utilizadas em seu parque fabril, na gestão dos processos e equipes, na avaliação constante dos produtos e, principalmente, no atendimento a clientes e fornecedores.

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Os Desafios da Indústria Plástica em Uma Nova Economia

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Há pouco mais de um ano, empresas de diversos setores se viram obrigadas a interromper a rotina de suas operações para atender a urgências decorrentes da pandemia. Em meio ao caos mundial, surgiu no  Brasil uma nova palavra, a “disrupção”. Mais do que um neologismo proferido pelos entusiastas da inovação, ela se tornou um conceito e trouxe à tona transformações significativas. Em muitos casos, acelerou o desenvolvimento e implantação de projetos embrionários em grandes corporações.

Mudanças antes inimagináveis ocorreram em um período recorde, seja nas relações interpessoais, seja no ambiente corporativo. Um estudo mundial da agência FleishmanHillard, inclusive, realizado com mais de oito mil pessoas, apontou que 80% acreditam que o coronavírus transformará a “forma como enxergam o meio em que vivem”. Para 62%, os produtos considerados importantes num determinado momento, mudaram com o avanço da pandemia. Fato é que o mundo não é mais o mesmo, e as companhias que estiverem preparadas para atender a reais necessidades, certamente estarão na vanguarda.

Na corrida para transformar os planos em realidade, há quem já tenha “largado” na frente, enquanto outros se esforçam para recuperar o tempo perdido. De um modo geral, o setor financeiro e de telecomunicações despontaram como os mais inovadores, principalmente do ponto de vista digital. Assim como estes, o varejo também se destaca com novas tecnologias, enquanto a área industrial segue mais tímida em relação ao número de lançamentos, mas não menos inovadora.

As soluções serão decisivas também para as empresas se manterem em um mundo pós-pandemia, visto que o comportamento do consumidor, testado no período de crise, continua em constante transformação. Muitos setores prosperaram em plena crise, outros devem crescer ainda mais a partir das novas exigências.


Sem Transformação Digital Não Há Inovação

À medida que o mercado começa a ganhar força e o meio corporativo passa da crise sanitária ao crescimento, novos níveis de liderança e inovação são necessários para gerar oportunidades. Estas são algumas das condições para chegar a uma entrega de valor. Porém, as formas de se conquistar também são diferentes.

Em uma pesquisa realizada pela consultoria McKinsey, 90% dos executivos disseram que esperam que a pandemia mude a maneira como as empresas fazem negócios nos próximos cinco anos. Poucos, entretanto, sentem-se preparados para enfrentar tais desafios. Entre os temas que vão direcionar a competitividade das transações comerciais estão transformação digital, gestão de um ecossistema de inovação e indústria 4.0.

Pela transformação digital passará todos os segmentos do mercado, sem exceção. No caso da indústria 4.0, dia a dia o que se vê é a incorporação de inteligência artificial, machine learning, data science e realidade aumentada em vários setores, como construção civil, indústria automobilística, educação, agronegócio, e muitos outros.

Já a gestão do ecossistema de inovação depende não só das ações internas da empresa como também externas. É necessário que as organizações estabeleçam parcerias estratégicas com startups, universidades, centros de pesquisas, fornecedores, e até com outras  empresas.


Conexão entre Inovação e Sustentabilidade

Vale lembrar, no entanto, que a inovação vai além de todos os critérios citados. E isto tem ficado cada vez mais claro com a inclusão de novos valores sociais, ambientais e econômicos no âmbito empresarial. Há que se considerar como inovadora a corporação que tiver a preocupação de olhar para toda a cadeia produtiva.

Em relação a questões ambientais, a redução na emissão de carbono na atmosfera e o uso de matérias-primas menos agressivas ao meio ambiente são condições sine qua non para qualquer produção. Até porque, cada vez mais, o consumidor deseja saber não só a origem dos produtos que consome, mas em quais condições são fabricados e seus impactos no planeta.

Outros critérios também são considerados. Inovação, a partir de agora, deve contemplar não só a sustentabilidade ambiental, mas social.  Se tais quesitos não estiverem na agenda de uma empresa, pouco adianta ela se desenvolver tecnologicamente, pois não usará esta evolução em prol de uma transformação na sociedade a longo prazo.

Condição para Inovar

A inovação é fundamental para o desenvolvimento econômico sustentável, para a competitividade e a resiliência industrial, segundo o documento Estratégias para a Inovação e Empreendedorismo, produzido pelo Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). O mesmo relatório diz que ainda há muito que se fazer, principalmente por causa da ausência de incentivo às práticas de inovação por parte de políticas públicas.

Por toda essa discussão, principalmente no último ano, a sustentabilidade empresarial deixa de ser apenas uma tendência, mas condição na hora de inovar. Para tanto, é necessário que as corporações adotem processos a fim de contribuir positivamente com todos os elos da sociedade. Trata-se de uma mudança na cultura da companhia, mas para isso é preciso que a liderança reforce isso em todas as ações propostas.

Ainda que o Brasil tenha muito por realizar em um futuro próximo, algumas empresas têm feito sua parte e investido em produtos com muita tecnologia agregada. É o caso da Promaflex, especialista na fabricação de filmes de proteção de superfícies e etiquetas adesivas, que provém soluções para diferentes divisões da indústria, como construção civil e área automobilística. Faz parte da política da empresa a inovação amparada pela sustentabilidade, a exemplo de projetos como Resíduo Zero, em que é feito o reaproveitamento de todas as aparas, assim como o uso de resina verde na produção de filmes, além da existência de produtos no portfólio da empresa certificados pelo selo Sustentax.

É importante reforçar que mesmo diante de tantos desafios econômicos e sociais, num possível cenário pós-pandêmico, será cada vez mais difícil separar inovação da sustentabilidade. Não apenas em um setor específico, mas em todos, pois a criação de produtos sob a ótica da economia circular é indispensável.

Aproveitar de forma inteligente os recursos já em uso em todo o processo produtivo, certamente será primordial para o alcance de resultados positivos. A tecnologia usada para simplificar etapas, reduzir custos, tempo e desperdícios, sem dúvida, é o ingrediente para tornar os processos eficientes. Para inovar é preciso, antes de tudo, ter maturidade de gestão e empenho associado à busca de novos talentos.

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Inovação Promove Crescimento Sustentável

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O avanço da pandemia ao longo de 2020 e o seu agravamento no início deste ano vem afetando bastante a nossa economia e diversos setores da indústria. O motivo: a falta de matéria-prima. Segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a dificuldade para obter os insumos e matérias-primas necessários para a produção atinge 73% das empresas da Indústria Geral e 72% das empresas da Indústria da Construção. A dificuldade de atender a demanda se reduziu em fevereiro de 2021 na comparação com novembro de 2020 , mas segue elevada.

Dos 60% de empresas da Indústria Geral que importam insumos, 65% têm dificuldade de obtê-los, mesmo pagando mais caro. Tanto na Indústria Geral como na Indústria da Construção, a expectativa da maior parte dos empresários é que a normalização do fornecimento dos insumos, domésticos ou importados, ocorra apenas a partir do segundo semestre de 2021.

Cerca de dois terços das empresas que responderam a pesquisa revelaram que estão com dificuldades em atender os pedidos dos seus clientes. Muitas vezes por falta de estoque, demanda maior do que a capacidade de produção e incapacidade de aumentá-la. Um levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV) feito no final do ano passado aponta que a diminuição de matérias-primas atingiu o seu maior nível desde outubro de 2001, e que a falta de insumos atinge 14 dos 19 segmentos da indústria entrevistados.

Com a redução de insumos para a fabricação de roupas, carros, entre outros, as empresas se veem obrigadas a diminuir o ritmo das atividades; quem possui estoque para a fabricação do produto final encontra outra dificuldade, como a indisponibilidade de embalagens para transporte, plástico, vidro, o que prejudica o fluxo de comercialização.

Setores Que Sofrem Com A Escassez De Recursos

Os setores mais afetados pela falta de matérias-primas, ainda segundo a pesquisa da FGV foram os fabricantes de produtos de plástico (52,8%), limpeza e perfumaria (39,1%), farmacêutica (34,2%), informática e eletrônicos (33,1%), empresas do ramo de produtos de metal (31%), couro e calçados (31,1%) e químico (27,9%), entre outros.

Um dos setores que também teve perdas é o moveleiro. A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que o setor teve uma retração de -1,6% em 2020. Os dados são referentes ao período de janeiro a setembro. Quando comparados com o mesmo período do ano anterior, o mesmo ocorreu com a queda de 8,4% na produção.

Já no setor automobilístico o prejuízo foi ainda maior: segundo o Sindipeças as vendas de automóveis em 2020 caíram 80%. Uma das razões para a retração, além do mercado pouco aquecido para vendas, foi também a falta de matéria-prima, já que as montadoras sofrem com a escassez de componentes eletrônicos como chips e semicondutores. Não é à toa que muitas fábricas vêm suspendendo a produção.

Alguns fatores contribuíram para esse cenário:

  • Pandemia de COVID-19: neste momento, a pandemia tem se mostrado uma das principais barreiras para o crescimento econômico, aumentando o desemprego, diminuindo o poder de compra do brasileiro, provocando o fechamento de grande parte das atividades econômicas, entre outros;
  • Baixa produção: houve uma queda no ritmo de produção da maior parte da indústria, o que também gerou uma diminuição do número de funcionários na linha de produção;
  • Normalização das atividades em países com a pandemia controlada: o controle da pandemia sempre é uma boa notícia, mas em países onde ela ainda está em situação crítica, como no Brasil, há uma grande concorrência para a compra de insumos, fazendo com que o preço suba e se consiga pouca matéria-prima a custos elevados.

Como Evitar A Falta de Matéria-Prima?

Todo esse cenário que apresentamos tem exigido da indústria muito planejamento no sentido de manter saudável o processo produtivo e garantir solidez comercial para o produto final. Por isso, separamos algumas dicas de como se preparar para evitar ou minimizar a falta de matéria-prima.

1. Tenha Uma Gestão de Estoque Eficiente

Gestão de estoque é uma das características dos softwares como os ERPs, que são programas de automatização de processos. Ele ajuda na contagem de estoque, controle de gastos, de lucros, prazos de entrega, entre outros. É muito importante usar a tecnologia a seu favor. Os softwares de gestão automatizam as etapas de produção e contribuem para a gestão do estoque de materiais, apresentando, por exemplo, quais insumos você precisa repor.

2. Tenha Diversos Fornecedores

Tenha uma lista de fornecedores separados por produto e categoria. Sabemos que é comum comprar com apenas um fornecedor que é aquele que tem o melhor custo/benefício, mas ampliar a relação de fornecedores é muito importante para não ficar na mão.

3. Esteja Preparado para Tempos de Crises

É claro que a pandemia pegou a todos de surpresa, mas o planejamento deve sempre ser levado em conta – e revisto quando necessário – principalmente agora neste cenário de incertezas que estamos vivendo, com oscilação da economia, aumento das taxas de importação, barreiras alfandegárias, entre outros. Tenha sempre um plano B, C e por que não um D também?

4. Tenha uma Área de Vendas e Produção Alinhadas

Assim como o controle de estoque é importante, a área de vendas também é e deve estar alinhada ao que está sendo produzido. Deve haver comunicação entre as áreas para que não haja desencontro de informações, como por exemplo a venda de uma grande quantidade sem haver a mesma em estoque ou matérias-primas para a produção. A troca de informações é muito necessária para o bom funcionamento da cadeia de produção, principalmente em tempos de crise, afinal, ninguém deseja cancelar uma venda por um erro de comunicação.

5. Implante um Bom Controle de Qualidade

Com um departamento de controle de qualidade o seu negócio terá menos perdas e retrabalhos, já que tudo será minimamente controlado para que saia da forma correta. Uma das maiores faltas de matéria-prima é o desperdício por conta da produção de itens com defeitos, o que impacta no estoque e, consequentemente, nos custos de produção com maior compra de materiais para suprir o desperdício, contratação de mão de obra para dar conta da produção, entre outros.

Inovação: Oportunidade Para Melhorar A Eficiência Em Tempos De Crise

Novas tecnologias e processos surgem todos os dias no mercado. E uma tendência que está ganhando força em todos os setores da economia diz respeito a soluções inovadoras que ajudem a melhorar a eficiência da produção, reduzir custos, resíduos e desperdício de materiais, sem abrir mão de qualidade e segurança.

Buscar alternativas que alcancem esses objetivos se tornou crucial e uma forma de ganhar destaque em relação aos concorrentes. Nesse sentido, a indústria em geral tem se adaptado aos novos hábitos de consumo da sociedade, que preza cada vez mais por qualidade no serviço, no produto final e pela sustentabilidade na produção.

Promaflex tem sido um importante aliado de diversos setores da indústria, como a construção civil e o ramo moveleiro. Nossos filmes de proteção de superfícies têm ajudado a garantir uma melhor experiência ao cliente e contribuindo com a sustentabilidade das empresas destes segmentos que, devido aos impactos da pandemia encontram nos filmes de proteção uma alternativa de proteger seus produtos antes da entrega e evitar retrabalhos e desperdícios em sua produção.

Veja um exemplo: no último ano, o comércio de móveis foi o segmento que apresentou o maior crescimento no volume de vendas comparado a 2019, com uma variação acumulada de 11,9%, conforme aponta a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo IBGE.

Apesar das limitações impostas pela pandemia, a alta no dólar americano e o aumento crescente no valor dos insumos, o setor começou o ano com um bom desempenho. Em janeiro, a receita da indústria teve um aumento de 0,8% sobre dezembro e, no acumulado do ano, houve um incremento de 33,2%, totalizando mais de R$7,4 bilhões em receita no primeiro mês de 2021.

A Promaflex vem ajudando o setor a entregar ainda mais valor para seus clientes. Com nossos filmes de proteção, o mercado moveleiro pode fabricar, transportar e instalar o móvel de forma segura, evitando danos no material, garantindo a durabilidade, proteção e resistência ao acabamento do produto final, o que impacta diretamente no aumento das vendas e na satisfação do cliente.

Em nosso portfólio, você encontra filmes de proteção de fácil manuseio, aplicação e remoção que protegem os mais diversos tipos de superfícies. Acesse https://www.promaflex.com.br/produtos para conhecer nossos produtos. Não deixe de nos acompanhar pelas redes sociais. Estamos no LinkedinFacebook e Instagram!

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Escassez de Matéria-Prima: Oportunidade Para Melhorar A Eficiência Da Indústria

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