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Quem Somos

Os filmes de proteção atuam no revestimento dos mais diversos produtos, garantindo a sua máxima segurança.

Para que tenham sucesso nessa tarefa, é essencial que sejam fabricados com materiais de alta qualidade, resultando em soluções tecnológicas que apresentam um excelente desempenho.

Assim, neste conteúdo, apresentamos os principais filmes de proteção da Promaflex, para que você encontre a opção ideal para a sua indústria. Confira!

Conheça toda a versatilidade dos filmes de proteção Promaflex

Versatilidade, qualidade e tecnologia são palavras que resumem bem o desempenho dos filmes de proteção da Promaflex.

Com diferentes linhas de produtos disponíveis, oferecemos a solução de que você precisa nos mais variados contextos. A seguir, conheça melhor cada uma delas e suas diversas aplicações:

Linha PAM

Nossa linha PAM, formada por filmes de Chapa com Adesivo Acrílico, são extremamente eficazes quando o assunto é a proteção de madeira, alumínio e várias outras modalidades de superfícies.

Elaborados com propriedades especiais e altamente resistentes, esses itens garantem segurança contra possíveis danos durante a fabricação, transporte e instalação dos produtos.

Suas principais aplicações são:

  • fórmica texturizada,
  • MDF,
  • madeira lixada sem tratamento,
  • madeira com acabamento em verniz fosco ou acetinado,
  • alumínio,
  • frost,
  • chapas pré-pintadas.

Linha PAB

 

Já a linha PAB, também constituída pelos filmes de proteção de Chapa com Adesivo Acrílico, apresentam máxima eficiência à proteção de vidro, acrílico e policarbonato, entre outros tipos de superfícies.

Para isso, os produtos são fabricados a partir de materiais de alta qualidade, que garantem a resistência necessária para garantir proteção em diversos procedimentos.

As principais aplicações desta linha incluem:

  • chapas de acrílico, policarbonato, de vidro e pré-pintadas,
  • telhas térmicas,
  • fibra de vidro e SAM,
  • vidros blindados e jateados,
  • frisos, lanternas, parachoques e carpetes,
  • alumínio zincado, anodizado e pintado,
  • injetados de alto brilho (High Gloss),
  • injetados black piano,
  • ABS,
  • acrílico PC.

Filme de proteção veicular

Produzido em poliolefínico branco de alta adesão e baixo tack, o filme destinado à proteção veicular garante segurança à superfície externa de veículos e de peças pintadas.

Assim, evita possíveis danos em diferentes momentos, seja durante a fabricação, na entrega à concessionária ou no recebimento pelo cliente.

Em forma de autoadesivo, o produto é de fácil aplicação, possui alta resistência ao cisalhamento, tem ampla durabilidade e não deixa resíduos após a retirada.

Dessa forma, pode ser aplicado a peças e superfícies externas de automóveis, bem como a peças internas de veículos, a exemplo de painéis ou logotipo da montadora na direção.

Filmes de proteção de chapa com adesivo em borracha

Quando se trata da proteção de superfícies de aço inox, alumínio, acrílico, os filmes com adesivo em borracha são a melhor opção.

Produzidos com alta tecnologia, oferecem superproteção contra danificações provocadas por agentes químicos não corrosivos ou arranhões. Assim, reduzem significativamente as perdas durante a fabricação das peças, ou mesmo no decorrer dos processos de estampagem, dobra, repuxo, polimento, fresa e corte.

Entre as suas aplicações, podemos mencionar:

  • peças, chapas e perfis de aço inox brilhante ou escovado,
  • esquadrias e revestimento metálicos,
  • plásticos de engenharia,
  • perfis de PVC,
  • corte a laser.

Promaflex: soluções sustentáveis para a indústria

Além de oferecer todas essas possibilidades, a Promaflex também trabalha com mantas de proteção, fitas adesivas, rótulos, embalagens e diversas soluções personalizadas para a sua demanda industrial.

Em cada produto, atuamos com o compromisso de garantir itens de alta qualidade, fabricados a partir de processos sustentáveis.

Para isso, temos iniciativas como uma célula interna de reciclagem, na qual realizamos reaproveitamento de água, reutilização da sucata decorrente de seus processos de produção e a redução na emissão de gases nocivos.

Dessa forma, levamos as melhores soluções até a indústria, sem deixar de lado o compromisso com a preservação do meio ambiente.

Para saber mais, entre em contato conosco e conheça melhor a Promaflex!

(Imagens: divulgação)

“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”

Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

“Continuaremos lançando tendências neste mercado, pois sabemos atender com precisão os desejos e dificuldades de nossos clientes”

Dr. Marcos Velletri
Sócio-fundador

Conheça nossa história
Filmes de proteção: soluções tecnológicas e eficientes para indústrias

Assista nosso vídeo institucional
e confira um pouco da nossa história.

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As inovações na indústria de embalagens estão por toda parte, por isso grandes melhorias são observadas a partir da tecnologia disponível.

Isso faz parte do que vem sendo conhecido como Indústria 4.0, ou seja, o conjunto de tecnologias que estão sendo utilizadas no chão de fábrica e que contribuem para resultados surpreendentes.

Chegamos à quarta revolução industrial, onde a praticidade e o conforto fazem parte do dia a dia da sociedade, colaborando de forma efetiva para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.

A indústria de embalagens também avança a passo largos na aplicação da tecnologia, quando novidades e facilidades estão disponíveis e as empresas comerciais são favorecidas, e o próprio consumidor já percebe diferenciais

Deseja conhecer detalhes das inovações nesse segmento? Continue conosco e saiba mais a esse respeito!

Os impactos da indústria 4.0 na indústria de embalagens

As empresas cada vez mais buscam por diferenciais que possam atrair os clientes.

Essa combinação que une a tecnologia e a sustentabilidade ocupa cada vez mais espaço junto ao mercado, já que os consumidores desejam receber suas mercadorias em embalagens que contribuem para a manutenção do produto adquirido e, ao mesmo tempo, possa ser reaproveitada para outros fins, como, por exemplo, a reciclagem.

A Indústria 4.0 impacta a produção industrial de embalagens, colaborando com a flexibilidade e eficiência em termos de tempo e custo.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Atlas Intel e Tractian no ano de 2023, concluiu-se que 73% das indústrias começaram a adotar tecnologias da quarta revolução industrial nos últimos 5 anos.

Além disso, essas indústrias obtiveram uma média no aumento da produtividade de 58%.

Principais inovações na indústria de embalagens

Um bom exemplo da aplicação da tecnologia na indústria desse segmento diz respeito às embalagens inteligentes.

Essas embalagens podem possuir uma tecnologia que age diretamente na conservação dos alimentos, absorvendo elementos que aceleram a degradação de um produto perecível ou emitindo substâncias protetoras.

Além disso, elas podem identificar as condições do produto embalado antes mesmo de sua abertura.

Isso significa que é possível monitorar o conteúdo do interior, apresentando e criando as condições ideais de temperatura e umidade.

A realidade aumentada, uma das tecnologias previstas na indústria 4.0, possibilita que, através de uma smartphone, o consumidor possa fazer a leitura de um QR Code estampado no rótulo e obter todo tipo de dados relacionados ao produto que está sendo adquirido.

Promaflex: as melhores soluções para rótulos e embalagens

A Promaflex, em seus mais de 35 anos de mercado, é líder na fabricação de filmes de proteção na América Latina.

Com uma estrutura tecnológica invejável e certificada pela norma ISO-9001, a empresa oferece ao mercado soluções voltadas a rótulos e embalagens.

O IMPER, por exemplo, é um filme de impermeabilização de rótulos e etiquetas permitindo que código de barras e QR Code possam se manter intactos.

De polipropileno e adesivo acrílico, é a solução ideal na proteção contra:

  • umidade,
  • sujeiras,
  • óleo,
  • outros agentes externos e abrasivos.

Outro produto que você precisa conhecer é o Promabag, uma bolsa térmica impermeável no formato de envelope que mantém a temperatura dos alimentos durante o transporte, sejam eles quentes, congelados ou frescos.

Sendo uma solução resistente, suporta até 4 quilos de peso, podendo ser reutilizada enquanto mantiver as propriedades de preservação das comidas.

Ensaios de temperaturas foram realizadas com esses produtos, onde ficou constatado excelentes resultados com relação à manutenção dos produtos acondicionados na bolsa, quando, após 5 horas, os alimentos continuavam congelados a 4,6 °C e o gelo se mantinha com poucos sinais de descongelamento.

Trata-se, portanto, de uma solução perfeita para quem trabalha com delivery de alimentos e vem sendo bastante utilizada para embalar os ovos de chocolate.

Por fim, a Promaflex é detentora também da Fita Dupla face FIPOL, uma solução em poliéster que permite abrir e fechar embalagens plásticas dos mais diversos modelos.

É uma solução simples de ser aplicada, garantindo agilidade e velocidade na produção.

Para cada necessidade da sua empresa, há um produto da Promaflex. Nossa equipe pode ajudar você a escolher o que é melhor para as suas necessidades.

O How2Pack, uma das principais consultorias do setor no país e responsável pelos testes de performance da Promabag, é uma grande parceira nossa. Seu CEO, Álvaro Azanha, é mestre em tecnologia de alimentos e embalagem pela Unicamp e afirma:

“Hoje não conseguimos mais diferenciar o produto da embalagem. Um produto com uma embalagem adequada conquista a confiabilidade dos consumidores”.

O especialista também ressalta que a escolha adequada da embalagem também contribui para a sustentabilidade, já que o aumento de vida na prateleira reduz as perdas: “A maior parte do impacto causado por um produto ocorre durante a produção. A embalagem responde por uma parcela bem menor, ou seja, quando há redução de perdas e desperdícios o processo se torna mais sustentável”.

Sobre a Promabag, Álvaro afirma que ela é ideal para conservar produtos quando ocorre troca de calor: “Para preservar, durante o transporte, os alimentos quentes, congelados ou frescos. No caso da área médica, um uso indicado é para preservar temperatura mais baixa de vacinas”.

Entre em contato com a Promaflex para saber mais sobre nossas soluções e se torne um de nossos parceiros.

(Imagens: divulgação)

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Indústria 4.0 e as inovações na indústria de embalagens

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Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, é fundamental darmos o devido destaque à crescente participação feminina no setor industrial, fato este que tem marcado e transformado o cenário das empresas neste segmento.

No segmento de química e petroquímica, incluindo o do plástico, não é diferente! Hoje, essas profissionais têm se destacado nos mais diversos campos, desempenhando funções essenciais, desde pesquisa e desenvolvimento até gestão e liderança.

E para comprovar isso na prática e reforçar o papel dessas mulheres na indústria, convidamos duas especialistas, Miriam Tvrzská e Simone Carvalho, que além de grandes profissionais, representam a classe desde uma época em que o número de mulheres ainda era pequeno nas empresas.

Boa leitura!

CNI mostra crescimento do percentual de mulheres em cargos de gestão

Os dados do Observatório Nacional da Indústria – base da Confederação Nacional da Indústria (CNI) – mostram um significativo crescimento de mulheres ocupando cargos de gestão nos últimos anos: de 24%, em 2008, para 32%, em 2021.

Embora ainda haja uma enorme lacuna a ser preenchida, o fato é que houve uma evolução e ela deve continuar nos próximos anos!

Para se ter uma ideia, nesse mesmo período, o setor industrial foi o que apresentou maior aumento na participação feminina nesses postos. No total, as profissionais respondem hoje por ¼ da força de trabalho na manufatura nacional.

Ainda segundo o levantamento da CNI, a cada 10 indústrias brasileiras, seis contam com programas ou políticas de promoção de igualdade de gênero, sendo que 61% afirmam tê-las há mais de cinco anos.

A principal razão para desenvolver essas iniciativas é a percepção de desigualdade, citada por 33% dos executivos ouvidos, seguida da importância de dar oportunidades iguais para todos, mencionada por 28% dos entrevistados.

A Indústria 4.0 pode impulsionar o aumento da participação feminina nas empresas

O relatório “Manufatura – Tendências Globais de RH 2023”, promovido pelo Gi Group Holding, multinacional italiana de recursos humanos, apontou que a implementação da Indústria 4.0 (também chamada de Quarta Revolução Industrial), aliada à qualificação profissional, também pode ser uma grande oportunidade para a ampliação da presença de mulheres na indústria no Brasil.

Na prática, a Indústria 4.0 abarca um amplo sistema de tecnologias avançadas, como inteligência artificial, robótica, internet das coisas e computação em nuvem. Tudo isso está revolucionando as formas de produção e os modelos de negócios no Brasil e no mundo.

De acordo com a pesquisa, 58% das empresas instaladas no País que foram consultadas afirmam que o emprego de mulheres no departamento de produção certamente pode aumentar em suas operações nos próximos cinco anos.

Diversidade de pensamento tem sido fundamental para enfrentar novos desafios

A diversidade de pensamento proporcionada pelas mulheres na indústria do plástico também tem sido um fator fundamental para enfrentar os desafios ambientais e de sustentabilidade tão indispensáveis nos dias de hoje.

Afinal, a participação de mulheres na indústria tem um peso especial sobre estes temas, tendo em vista que, comprovadamente, elas desempenham um papel vital na busca por alternativas e na implementação de práticas eco-friendly, promovendo a redução do impacto ambiental e incentivando práticas mais sustentáveis, como indicam algumas pesquisas.

A igualdade de gênero fortalece as organizações e favorece construção de um ambiente mais inclusivo

Além do que acabamos de destacar, a promoção da igualdade de gênero não apenas fortalece as organizações, mas também contribui para a construção de um ambiente de trabalho mais inclusivo e produtivo.

Portanto, incentivar o aumento da presença feminina na indústria é fundamental para garantir uma representação equitativa e uma força de trabalho mais diversificada no futuro.

Maior participação de mulheres na indústria é fenômeno global

A presença crescente de mulheres na indústria não é apenas um fenômeno localizado em países de economia mais madura, mas sim uma tendência global.

Conferências, redes profissionais, políticas de incentivo e eventos dedicados à participação de mulheres no setor industrial têm contribuído para fortalecer a comunidade feminina, proporcionando oportunidades de networking e compartilhamento de experiências.

Para ter uma noção melhor dessa transformação, em alguns países da Europa, por exemplo, a expectativa é de que a presença de mulheres nas empresas tenha um crescimento superior ao de homens até 2030.

Os principais avanços proporcionados pela participação das mulheres na indústria

Incentivar e aumentar a participação de mulheres na indústria vai muito além de uma corrida histórica pela igualdade de direitos. Mais do que isso, muitos gestores já perceberam os diferentes valores e até mesmo diferenciais competitivos que passam a ser agregados aos cargos ocupados por essas profissionais.

E para exemplificar um pouco melhor, listamos alguns deles:

  • Diversidade de pensamento
  • Inovação
  • Representatividade do mercado consumidor
  • Melhoria do ambiente de trabalho
  • Habilidades interpessoais
  • Adaptabilidade
  • Atratividade para talentos
  • Cumprimento de metas de sustentabilidade
  • Criação de modelos para futuras gerações
  • Melhoria na imagem corporativa
  • Construção de equipes multidisciplinares
  • Atendimento a normativas de igualdade

Os desafios para reduzir a desigualdade entre homens e mulheres no setor industrial

Apesar de todos os avanços nos últimos anos, é preciso reconhecer que ainda há um grande caminho a ser traçado e, principalmente, quebrar determinados paradigmas e vencer alguns obstáculos.

Para entender melhor o imenso desafio que é reduzir a desigualdade entre homens e mulheres na indústria, separamos a seguir alguns fatores que ainda devem ser debatidos por toda e qualquer gestão:

  • Paridade salarial
  • Política que proíbe discriminação em função de gênero
  • Implementação de programas de qualificação de mulheres
  • Programas de liderança para estimular a ocupação de cargos de chefia por mulheres
  • Direitos essenciais e dedicados às mulheres na indústria

Paixão pela profissão e a conquista de uma carreira de sucesso!

“A química é apaixonante”. É com essa frase que a engenheira química e professora do Mackenzie, Miriam Tvrzská, inicia a sua contribuição no artigo.

E segundo ela, essa paixão vem de uma família com grande tradição na área acadêmica. O avô foi autor de importantes obras de engenharia e foi professor catedrático na área de mecânica de fluídos na Universidade de Carlos, hoje na República Tcheca. O pai também seguiu seus passos na carreira.

Há 30 anos lecionando, Miriam é um exemplo de amor e dedicação a este universo, mesmo quando a área ainda não contava com um número expressivo de mulheres.

Quando se formou na Poli-USP, no início dos anos 90, ela era uma das 15 mulheres de uma turma de 60 alunos.

“A proporção na classe de engenharia química era de um para quatro”, conta.

No entanto, hoje, a engenheira não vê mais essa distinção entre rapazes e moças que optam por essa carreira. Ela explica:

“Há pessoas capazes de ambos os sexos. Sempre há um certo machismo, mas as mulheres têm grandes possibilidades de exercer uma carreira brilhante”.  

Ainda estudante, dividida entre cursar medicina ou engenharia elétrica, Miriam acabou se interessando pela área ao ouvir grandes elogios de um executivo do setor.

“Eu ainda era adolescente e estava buscando definir o que estudar e meu pai me levou numa feira industrial, onde consegui conversas com diversos profissionais.

Mas um executivo falou muito bem do trabalho no setor químico e aquilo me incentivou”, conta a professora, que continua cada vez mais apaixonada pelo tema.

Ela prossegue, reforçando sua paixão como docente no setor:

“Formar alunos é uma coisa fascinante! Dou aula há 30 anos e pretendo continuar por muito tempo”, finaliza.

Lugar de mulher é onde ela quiser… inclusive, na indústria do plástico!

Com apenas 15 anos, a assessora técnica da Abiplast, Simone Carvalho, também se apaixonou pelo universo dos plásticos, por meio de um curso técnico iniciado no Senai.

Na época, ainda eram raras as meninas que cursavam a escola técnica, o que exigiu muita resiliência de Simone que, no entanto, desenvolveu uma relação especial com o setor, que já totaliza 40 anos.

“Na hora do intervalo, as meninas ficavam isoladas, em meio ao grande contingente masculino da escola.

Eu estudei posteriormente química industrial, trabalhei em empresas e quis o destino que, alguns anos depois, voltasse ao Senai como professora, o que foi muito gratificante”, complementa a especialista!

Ainda que a participação de mulheres na indústria do plástico tenha crescido nos últimos anos, Simone acredita que este número poderia ser ainda maior, já que o tempo mostrou que há muitas profissionais talentosas, como mostrou a sua própria carreira de sucesso.

Ela conta que, entre suas inúmeras visitas técnicas pela Abiplast, já ouviu comentários de executivos do setor que gostariam de oferecer mais oportunidades para profissionais mulheres, que costumam ser muito eficientes.

“Certamente, um número maior de mulheres poderia trabalhar nesta indústria, caso houvesse disponibilidade”, destaca.

A profissional ainda complementa e reforça a evolução no pensamento das empresas de hoje:

“Antigamente, havia muito preconceito contra as mulheres na indústria, mas eu acho que as possibilidades hoje estão abertas. Basta que elas acreditem”.

Enfim, não há dúvidas que a participação de mulheres na indústria, incluindo a do plástico, tem crescido consideravelmente e isso se torna notável não apenas através de pesquisas, mas nos próprios pátios e escritórios ao redor do mundo.

Por outro lado, é preciso reconhecer que ainda falta um longo caminho a ser traçado pelas empresas e gestores até alcançarmos um cenário mais justo e igualitário, não apenas no número de profissionais ocupando as vagas, mas também a nível de salários, cargos e direitos.

Imagens: divulgação

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Participação das mulheres na indústria do plástico estimula inovação!

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O Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima – IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) é formado por um conjunto de análises que elaboram Relatórios de Avaliação abrangentes acerca do estado científico, técnico e socioeconômico das mudanças climáticas, seus impactos e riscos. Também apresenta as melhores formas de diminuir a aceleração das mudanças climáticas. 

O IPCC foi criado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (ONU Meio Ambiente) e pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) em 1988. Seu principal objetivo é fornecer avaliações científicas regulares sobre a mudança do clima, suas implicações e possíveis riscos futuros, bem como para propor opções de adaptação e mitigação. 

Atualmente, o IPCC possui 195 países membros, entre eles o Brasil. E vale ressaltar que os relatórios e documentos são produzidos em várias etapas, não sendo o IPCC o agente responsável pelas pesquisas. 

Além disso, o IPCC também produz relatórios sobre os tópicos que foram acordados pelos governos membros, bem como formula diretrizes para para preparação de inventários sobre os gases de efeito estufa. 

E no mês passado foi lançado o Sexto Relatório de Avaliação (AR6) do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), o último volume de um longo trabalho de oito anos do corpo científico mais confiável do mundo acerca de mudanças climáticas. 

O relatório traz descobertas de 234 cientistas sobre a ciência física das mudanças no clima, de 270 cientistas sobre os impactos, adaptação e vulnerabilidade às mudanças climáticas e de outros 278 cientistas sobre mitigação. 

O Relatório síntese do IPCC fornece a mais apurada, mais completa e mais abrangente avaliação das mudanças climáticas existente no mundo hoje.

E não podemos deixar de dizer que a leitura deste relatório é agradável. 

São quase 8 mil páginas nas quais estão descritas as conclusões catastróficas do aumento da emissão de gases do efeito estufa. Da destruição de casas e comunidades inteiras à perda de meios de subsistência de muitos povos, o IPCC alerta para os riscos cada vez maiores de tais mudanças serem irreversíveis. 

Desde a 1ª Revolução Industrial o homem passou a contribuir de forma muito direta, descuidada e definitivamente irresponsável para o aumento da emissão de gases de efeito estufa e para outras catástrofes, como o desmatamento desenfreado, por exemplo. 

Mas se a industrialização e as indústrias foram o primeiro passo para o aumento irresponsável dos gases de efeito estufa, podem ser também o passo primordial para reverter este processo. 

Políticas como os créditos de carbono, por exemplo, precisam ganhar força e peso, bem como a substituição do uso de combustíveis fósseis por energias limpas e políticas como a economia circular

Inclusive, a competitividade industrial vai ser cada vez mais pautada pelas políticas de sustentabilidade que não apenas cumprem um papel social como também geram muito lucro e possibilidade de crescimento. 

E embora estas informações já sejam há muito tempo de conhecimento geral, elas não são levadas a sério da forma como deveriam e a redução necessária nos níveis de emissões de gases do efeito estufa não acontece. 

Veja no infográfico abaixo as informações sobre a redução necessária, segundo o IPCC AR6

Por isso, vamos compartilhar aqui alguns dos principais insights do último relatório IPCC, com o intento de tornar as consequências da irresponsabilidade com o clima mais óbvias e motivar, assim, a tomada de decisões mais responsáveis por parte das indústrias e seus empresários. 

As 10 principais conclusões do IPCC 2023

  1. O aquecimento global induzido pela humanidade, de 1,1°C, desencadeou mudanças no clima do planeta sem precedentes na história recente.

  2. Os impactos do clima nas pessoas e ecossistemas são mais vastos e severos do que se esperava, e os riscos futuros aumentam a cada fração de grau de aquecimento.

  3. Medidas de adaptação podem construir resiliência, mas é necessário aumentar o financiamento para expandir as soluções.

  4. Alguns impactos climáticos já são tão graves que não é mais possível se adaptar a eles, gerando perdas e danos.

  5. Em trajetórias alinhadas ao limite de 1,5°C, o pico das emissões de GEE acontece antes de 2025.

  6. O mundo precisa parar de usar combustíveis fósseis – a principal causa da crise climática.

  7. Também precisamos de transformações urgentes e sistêmicas para garantir um futuro resiliente de zero líquido.

  8. A remoção de carbono hoje é essencial para limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C.

  9. O financiamento climático tanto para mitigação quanto para adaptação precisa de um aumento significativo nesta década.

  10. As mudanças climáticas – e nossos esforços de adaptação e mitigação – vão aumentar a desigualdade se não garantirmos uma transição justa.

Conclusão

Se a subida da temperatura do globo terrestre ultrapassar 1,5 °C, ecossistemas inteiros nas regiões polares, costeiras e montanhosas vão desaparecer para sempre. 

Mesmo com um aquecimento de 1,5 °C, entre 3% e 14% de todas as espécies terrestres já vão enfrentar um risco muito elevado de extinção. Um aquecimento maior só vai agravar ainda mais estas ameaças à biodiversidade.

Um pequeno aumento do aquecimento já é suficiente para ameaçar a produção e a segurança alimentares, por conta de vagas de calor, secas e inundações mais intensas e frequentes, juntamente com a subida do nível do mar.

O aumento das condições meteorológicas extremas e das vagas de calor, assim como de doenças infecciosas devido ao aquecimento, podem provocar mais problemas de saúde e mortes prematuras.

Portanto, cada indústria, grande ou pequena, precisa entender qual é o seu papel neste momento pelo qual o planeta passa e buscar sempre o desenvolvimento sustentável.

É um momento decisivo não apenas para as gerações futuras, como se pensava há algum tempo, mas decisivo também para as atuais gerações, que já vem enfrentando as consequências drásticas do aquecimento global. 

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Relatório IPCC 2023: um resumo obrigatório para toda indústria

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O ano de 2023 ainda está no começo e por isso há tempo para que você possa alinhar suas estratégias às principais tendências da indústria para manter sua empresa competitiva no mercado. Afinal, se em 2022, apesar da inflação que assolou todo o mundo, houve grandes investimentos em tecnologia, conectividade e equipamentos acessíveis que garantam altos níveis de produção, deve-se esperar movimentos semelhantes e ainda mais intensos para este ano. 

Segundo o “Top Strategic Technology Trends 2023”, divulgado pela Gartner, as empresas, em geral, devem se basear em três pilares essenciais: otimização, escalabilidade e pioneirismo, todos eles voltados para a máxima comum da sustentabilidade. 

A seguir, falaremos de forma mais específica sobre as principais tendências da indústria em 2023. 

Acompanhe.

Tendências da indústria em 2023

  1. Indústria 4.0

A Indústria 4.0, também conhecida como 4ª Revolução Industrial, chegou nos últimos anos como um furacão de tecnologia, transformando processos e relações, sejam elas entre empresas, entre pessoas e até mesmo, talvez principalmente, entre estas e máquinas. 

A Indústria 4.0 trouxe de forma acelerada o desenvolvimento de diversos tipos de tecnologias, como o Big Data, a IoT, o blockchain, a Inteligência Artificial, a nanotecnologia, a tecnologia de sensores, dentre outras. 

Este conjunto de tecnologias representou uma grande transformação no fazer industrial, bem como em diversos outros setores da sociedade. 

No Brasil, contudo, nem o termo nem sua importância são ainda populares como deveriam para que a modernização das indústrias ocorresse de forma competitiva como em outros países mais industrializados, a exemplo da China, por exemplo. 

Sendo assim, uma forte tendência da indústria em 2023 é orientar todos estes processos tecnológicos para serviços, aproveitando-os de maneira funcional, melhorando sua produção e qualidade dos produtos. 

2.Pilares ESG – Environmental, Social, and Governance

A sigla ESG já é bem conhecida no meio industrial e através dela fica bem claro que lucro e propósito podem e devem andar juntos no ambiente empresarial. 

O conceito ESG diz respeito a um conjunto de boas práticas empresariais que colocam aqueles que as utilizam num patamar diferenciado, seguindo tendências que vão separar negócios que se manterão competitivos no futuro de negócios que ficarão relegados ao ostracismo da estagnação. 

Ou seja: em outras palavras, os pilares ESG são o melhor caminho para o futuro, seguindo, é claro, as tendências mundiais de mercado. 

Os pilares ESG proporcionam equilíbrio nas relações entre produtividade e questões humanas, sociais e ambientais. 

E esta tendência não começou do dia para a noite. Ela já existe há bastante tempo, desde 2005: oficialmente, surgiu no relatório Who Cares Wins (ou, em português, “ganha quem se importa”), resultado de uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU), com foco em sublinhar as novas – e fundamentais – preocupações de responsabilidade corporativa dos negócios.

Assim, falar de ESG é falar sobre transformações reais e impactantes nas organizações industriais e empresariais, valorizando a humanização, com maior atenção e cuidado com colaboradores; valorizando a diversidade, em toda a sua complexidade e importância; e, como não poderia deixar de ser, valorizando sobremaneira o meio ambiente, a partir de práticas e comportamentos sustentáveis. 

Por isso, uma tendência da indústria que já vem forte e vai ser cada vez mais importante é a valorização destes pilares. 

Indústrias devem se atentar para suas práticas ambientais, fazendo parte, por exemplo, da economia de baixo carbono, inserindo-se no mercado de economia circular, cuidando de sua geração de resíduos e tudo o mais que diz respeito ao meio ambiente. Afinal, adotar práticas sustentáveis, atualmente, também gera lucro, além de melhorar a imagem da empresa. 

O mesmo vale para o cuidado com os colaboradores e com a atenção e práticas voltadas para a inclusão e a diversidade

3. Rede 5G

Durante muito tempo, nos ambientes de tecnologia, o 5G foi uma promessa muito aguardada. Pouco se ouvia falar dele há alguns anos, não fosse em ambientes onde o desenvolvimento tecnológico já era pauta. 

Contudo, aqueles que tinham uma mínima noção acerca do que se tratava o 5G sabiam que ele chegaria para tornar a palavra da moda, “disrupção”, ainda mais significativa. 

Como promessa de transformação, o 5G, com sua tecnologia de menor latência e, portanto, maior segurança na transferência de dados, tornaria, finalmente, as cidades inteligentes reais, como o desenho animado dos anos 60, Os Jetsons, já previa. 

E, de fato, o 5G realmente tem todo este potencial, sim, de transformação, principalmente industrial. 

Aliado a outras tecnologias, como a IoT e o Big Data, a rede 5G pode trazer viradas de chaves muito impactantes em todos os setores, não somente na indústria. 

Da mineração e do agronegócio à educação e à comunicação, esta tecnologia garantirá uma conexão muito mais poderosa, em que pessoas e máquinas trocarão dados de forma muito mais rápida e segura. 

De certo que não será implementada da mesma forma em todos os países e em todas as indústrias, mas empresas que optarem por assimilar sua importância e investir em sua adoção serão aquelas que, invariavelmente, sairão na frente. 

No meio industrial, o uso de robôs mais inteligentes e conectados através do 5G garantirá uma produtividade nunca antes vista, com muito mais confiabilidade e qualidade. 

Porém, se por um lado há todas estas possibilidades de mudanças para a produção, em si, por outro, há a questão da mão de obra

De fato, a tendência é que grandes indústrias passem a usar cada vez mais máquinas que conversam entre si, trocam dados, tomam decisões e executam ações, de tal forma que a mão de obra humana técnica será, gradativamente, substituída. 

Portanto, por uma questão de responsabilidade social, um dos pilares ESG mencionados anteriormente, é necessário tomar cuidado com esta questão, proporcionando cursos de aperfeiçoamento para seus profissionais, especialmente cursos voltados para o desenvolvimento das habilidades comportamentais, as chamadas soft skills.

4.Supply Chain

Supply chain é o termo em inglês para “cadeia produtiva”, que diz respeito aos processos pelos quais um produto deve passar, desde a captação de commodities até a entrega do produto para o consumidor final. 

Em outras palavras, pode-se dizer que supply chain são os métodos e operações que fazem parte da fabricação, logística e distribuição de um produto. 

A supply chain, em geral, é constituída por máquinas, sistemas e profissionais integrados, que tem o papel de aprimorar os fluxos e processos, incluindo as relações com fornecedores, transportadoras, operadores logísticos e parceiros, em geral. 

Também fazem parte da cadeia produtiva setores estratégicos como Marketing e RH, por exemplo. 

Uma forte tendência da indústria para 2023 é o fortalecimento de seu papel na cadeia produtiva, aliando tecnologia às suas atividades para melhorar seus processos produtivos e ritmo de produção. 

Para que a indústria se fortaleça na supply chain é importante que tenha um bom planejamento de produção, que advém de uma boa gestão estratégica. 

Um bom planejamento de produção evita problemas como ruptura de estoque, sortimento de produtos ineficientes, visibilidade de estoque inadequada, dentre diversos outros. 

Contar com um bom software de gestão ajuda a manter a supply chain organizada e, com isso, a produção se torna realmente mais eficaz. 

Pode parecer algo simples para se considerar tendência, porém nos “detalhes” reside grande força. A potência de uma indústria bem alinhada em todos os seus processos é muito maior do que aquelas que não se atentam para o que poderia ser considerado básico. 

Um bom gerenciamento da supply chain resulta em redução de custos operacionais, em maior competitividade e no aumento da receita, minimamente. 

5. Automação 

Não é de hoje que a automação industrial vem sendo decisiva na produção de muitas indústrias. 

E esta tendência tende apenas a se intensificar à medida que as novas tecnologias sobre as quais falamos, como o 5G e a IoT, por exemplo, tornarem-se mais populares. 

A automação reduz custos, diminui o tempo de produção, melhora a produtividade, além de eliminar a possibilidade de erro humano.

Automação é um processo que se dá através de sistemas mecânicos e computadorizados que controlam as funções ou mecanismos de um processo para automatizá-lo.

Assim, pode-se dizer que a automação industrial é a melhoria de processos industriais por meio do uso de tecnologias e máquinas para substituir trabalhos manuais ou feitos por meio de tecnologias que, frente às mais recentes, tornam-se obsoletas. 

Via de regra, a automação industrial depende de três pilares: a eletrônica, a tecnologia da informação e a mecânica. 

Esta é outra tendência da indústria que pode parecer pequena, uma vez que a automação já vem sendo muito usada e melhorada nos últimos anos, mas, mais uma vez: o advento de tecnologias como o 5G tende a fazer com que todas as demais tecnologias que dependem de interconectividade e uso de dados sejam impactadas e modernizadas

Por isso, a automação é uma forte tendência da indústria para 2023.

“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”

Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

“Continuaremos lançando tendências neste mercado, pois sabemos atender com precisão os desejos e dificuldades de nossos clientes”

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As 5 principais tendências da indústria em 2023

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A tecnologia tem avançado mais nas últimas décadas do que avançou nos últimos séculos. Comparando os períodos das revoluções industriais, percebe-se claramente que a última delas, a Quarta Revolução Industrial, também conhecida como Indústria 4.0, é a que mais mudanças oriundas do desenvolvimento tecnológico trouxe em menor tempo. 

Isto significa um desenvolvimento enorme mas, também, muitas mudanças em todos os âmbitos, desde os relacionamentos interpessoais até as práticas ESG, por exemplo. 

Neste sentido, uma empresa bem sucedida no passado, que pode ter sido líder no seu segmento, não tem garantias de liderança no futuro a curto prazo se não se adaptar às transformações que as novas tecnologias implicam. 

Parte grande destas transformações está relacionada com o manejo que as empresas fazem de seus resíduos, por exemplo. Produzir toneladas deles e despejá-las sem qualquer cuidado em lixões ou aterros sanitários não é mais parte do jogo. 

E aqueles que ainda tem este pensamento retrógrado e não buscam parceiros comprometidos com a sustentabilidade estão fadados, invariavelmente, a ficarem para trás, pois a famosa roda do sucesso hoje gira em comunhão com a sustentabilidade, a economia verde e a logística reversa

Promaflex e Indústria 4.0: como ser parceiro Promaflex te aproxima do futuro

A Promaflex foi fundada em 1988 e desde então atua no mercado de filmes para proteção de superfícies e fitas adesivas. Desde 1998 é certificada com o ISO 9001 através da IQ Netel Fundação Vanzollini, de modo a garantir a qualidade dos produtos e seguindo, assim, sempre líder no mercado. 

Sempre atenta ao futuro e suas tendências, a Promaflex possui um setor de desenvolvimento de novos produtos e usos com equipes multidisciplinares de engenheiros, químicos e físicos que estão sempre de olho em tudo que é novidade no mercado, especialmente por ter um bom relacionamento com empresas multinacionais e valorizar boas práticas e parcerias. 

Do mesmo modo, empresas que são parceiras ou clientes da Promaflex também se beneficiam de nossa capacidade de desenvolvimento sempre alinhado com o que é tendência. 

E, atualmente, nenhuma empresa que tenha o intuito de se manter competitiva sobrevive ao mercado sem as boas práticas de ESG mas, podemos salientar, não sobrevive principalmente sem o foco em sustentabilidade. Afinal, ser sustentável é ser responsável com o coletivo. 

E neste sentido, a Indústria 4.0 veio para somar e muito! 

Nós ainda estamos vivendo a era da Quarta Revolução Industrial, a Indústria 4.0, porque ela ainda é muito recente. Apesar disso, já trouxe mais desenvolvimento tecnológico e mais transformações que todas as outras revoluções industriais juntas. 

Mas o que é, de verdade, esta tal Indústria 4.0?

A Indústria 4.0 é o conjunto de tecnologias de automação e troca de dados que dão origem a sistemas ciber-físicos. Este movimento científico-industrial surgiu com o desenvolvimento da nanotecnologia, das tecnologias de sensores, do Big Data, da Internet das Coisas (IoT) e outras tecnologias que somam para otimizar a comunicação, a produção industrial, as pesquisas científicas, a saúde e, indubitavelmente, o meio ambiente. 

A Indústria 4.0 diz respeito à integração homem-máquina e máquina-máquina de modo a ter melhoria contínua e foco em atividades de agregação de valor, evitando desperdícios e criando negócios para um futuro melhor.

Neste sentido, utilizar a tecnologia para tratamento de resíduos é, muito mais do que agregar valor à própria produção, agregar valor de mercado à sua marca, à sua empresa, ao seu negócio, como um todo. 

Afinal, tecnologia não é gasto, é investimento. E investir na logística reversa, valorizando a sustentabilidade, traz benefícios que vão além dos lucros: o principal deles é o exemplo. 

Por isso ser um parceiro da Promaflex te aproxima do futuro! Aqui nós fazemos questão de dar o bom exemplo: nós aderimos ao Pacto Global e fazemos questão de seguir à risca seus 10 princípios relacionados Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção.

O Pacto Global é, hoje, a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com mais de 16 mil participantes, entre empresas e organizações, distribuídos em 70 redes locais, que abrangem 160 países.

E, de fato, a Promaflex leva este compromisso muito a sério: reciclamos 100% de tudo que sobra de nossas produções.   

Por isso, ser parceiro ou cliente Promaflex é ser aliado de uma história de sucesso, evolução e vanguarda sustentável no setor industrial e fazer parte desta história. 

Utilizar a tecnologia a favor do desenvolvimento sustentável é uma das principais vantagens trazidas pela Indústria 4.0, e sabemos que com tamanho crescimento tecnológico podemos chegar muito longe.  

E isto não é difícil. Aliar a tecnologia à sustentabilidade é mais simples do que parece, pois daí surgem muitos benefícios que fazem todo o estudo e investimento logo valerem a pena. 

Na Promaflex, por exemplo, investimos em melhorias operacionais, pesquisa, fontes renováveis e promovemos o uso eficiente de todos os recursos. 

Não atuamos de forma alguma sem licenciamento ambiental, no qual se inclui análise de possíveis impactos na região. Com ajuda da tecnologia, estes impactos podem sempre ser reduzidos. 

Também consideramos a biodiversidade no planejamento dos projetos e também no dia a dia das operações, desenvolvendo ações em prol da segurança dos trabalhadores e do meio ambiente. 

Além disso, sempre nos antecipamos aos possíveis riscos para, assim, estarmos melhor preparados para lidar com eles. 

E seguindo estas premissas fundamentais é que estamos há tanto tempo liderando o mercado no ramo de filmes de proteção e adesivos, sendo exemplo em ESG e uso inteligente das tecnologias da Indústria 4.0.

Venha ser você também nosso parceiro. Temos um futuro brilhante pela frente!

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Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

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Indústria 4.0 e sustentabilidade: o caminho para o futuro

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A forte valorização do dólar, que subiu 7,47% em 2021 em relação ao real, após alta de quase 30% em 2020, tornou-se verdadeiro pesadelo para boa parte da indústria. Isso ocorre por causa do aumento de custos que a moeda americana provoca, seja pela importação direta de matérias-primas e componentes ou pelo fato de os insumos usados, mesmo que produzidos localmente, serem cotados a preços do mercado internacional.

Mais presente do que se pensa no dia a dia da população, a influência da alta do dólar impacta desde a alimentação até a moradia dos brasileiros. Isso porque vários produtos fabricados no Brasil dependem da cotação do dólar por utilizarem insumos ou implementos importados. Consequentemente, parte importante do preço dos produtos acaba refletindo a cotação cambial.

Esse equilíbrio entre benefícios e prejuízos ocasionados pelo aumento na moeda depende, no entanto, do peso das exportações em cada negócio. Bons exemplos são a fabricação de calçados e os frigoríficos de aves e suínos. Ambos setores vendem grande parte da produção para o mercado externo, por isso estão conseguindo boa lucratividade com a receita em dólar. 

Já empresas de setores que usam insumos importados voltadas ao mercado doméstico, como fabricantes de eletroeletrônicos e medicamentos, acabam penalizadas pelos aumentos de custos sem ter a contrapartida do faturamento em moeda estrangeira. A solução é buscar alternativas para compensar as perdas.

Em contrapartida, juros baixos e demanda reprimida fizeram com que a construção civil se tornasse um impulsionador da economia brasileira em 2021. Graças à alta de 9,7% no ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 4,6% na comparação com 2020, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Alerta para a Indústria 

A alta dos preços, incluindo de matérias-primas, taxas de juros elevadas e o poder de compra reduzido das famílias brasileiras seguem nas principais preocupações da indústria quando o assunto é a retomada das atividades na pós-pandemia. Em um cenário otimista, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima que, em 2022, o crescimento da economia seja de 1,8% mediante a combinação de fatores como inflação controlada, política monetária e resolução de impasses produtivos. Os dados são da edição especial do informe conjuntural intitulado “Economia Brasileira 2021-2022”.

Ainda assim, muitos fatores podem mudar no cenário atual, mas a dica da maioria dos especialistas é a adoção de um planejamento que alie redução de custos sem comprometimento da qualidade de produção e, consequentemente, dos produtos, para evitar quaisquer prejuízos. Uma boa alternativa para a indústria é contar com parceiros nacionais, capazes de suprir mercados antes abastecidos somente por soluções importadas. A Promaflex é um deles. 

Parceira Brasileira 

Parceira da indústria, a Promaflex tem investido incessantemente em inovações para resolver possíveis gargalos que comprometem as entregas nas áreas siderúrgica, automobilística, de construção, bem como no setor madeireiro. A solução para estes problemas passa, por exemplo, por sistemas de proteção de peças desde a saída do processo fabril até a chegada no cliente final. 

No caso da madeira, da fabricação à entrega de painéis prontos ou peças de mobiliário, existe um longo percurso. O ideal é que cada peça confeccionada passe por processo de envelopamento ou revestimento com filmes de proteção adequados. Eles evitam riscos, entre outros danos ou avarias que interferem na qualidade do produto entregue ao cliente. 

A Promaflex é especialista na fabricação filmes de proteção autoadesivos de polietileno para revestir temporariamente, por exemplo, painéis, móveis ou objetos decorativos. Oferece proteção para superfícies lisas e também rugosas, de MDF e MDP, assim como madeira com acabamento em verniz fosco ou acetinado, além de superfícies com acabamento em laca – extremamente sensíveis e sujeitas a avarias. Líder no setor na América Latina, a empresa segue criando soluções capazes de transformar vidas e negócios.

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Dólar: Alta da Moeda Impulsiona Consumo de Produtos Nacionais

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A crise sanitária dos dois últimos anos mostrou a importância da ciência e da tecnologia para toda a sociedade. Como forma de sobrevivência o mundo teve de sair da zona de conforto e abraçar a inovação em todos os setores, a indústria é um deles.  

Seu papel é central quando falamos de desenvolvimento econômico e empregatício, além de ter importante função nas relações internacionais, graças às exportações. Como um todo, ela representa para o Brasil 22% do Produto Interno Bruto (PIB). São 49% das exportações realizadas e 32% dos tributos federais arrecadados. 

De acordo com estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), realizado pelo Instituto FSB Pesquisa, oito em cada dez indústrias brasileiras que inovaram em 2020 e 2021 viram seus resultados financeiros crescerem. A pesquisa mostra que do total de empresas de médio e grande porte, 88% promoveram alguma inovação durante a pandemia como saída para as restrições impostas ao mercado. 

Dentre o total de corporações ouvidas, 80% registraram ganhos de produtividade, competitividade e lucratividade decorrentes de inovações. Outras 5% tiveram dois desses ganhos e 2%, um ganho. Apenas 1% das indústrias brasileiras inovou e não viu nenhum incremento em seus resultados. 

Um dado da pesquisa que muito chama a atenção é o número de companhias que não têm área de inovação – 51% delas não possuem um setor voltado para novas ideias. O mesmo estudo aponta ainda que 63% das empresas pesquisadas não reservam orçamento para inovação, enquanto 65% não dispõem de profissionais qualificados para isso.

 

Indústria e Inovação Lado a Lado 

É sabido que a industrialização foi fundamental para o desenvolvimento de diversos países ao longo da história. Novos mercados surgiram, a produtividade se elevou e a renda per capita aumentou. Por meio da indústria, ainda hoje, as inovações continuam sendo criadas e absorvidas, demandando serviços e mão de obra de excelência. 

Os números da pesquisa divulgada pela CNI são a prova disso. E mais, mostram que a maior parte das indústrias brasileiras têm de mudar seu modus operandi para se manter competitiva no mercado. Afinal, o que é inovação e como aplicá-la na indústria, um setor tão decisivo?

A maioria dos profissionais imediatamente remete o termo à tecnologia. De fato, inovar é também desenvolver novas tecnologias, mas não se resume a isso. No mundo corporativo, a inovação depende da capacidade da gestão buscar novos meios de tornar a empresa competitiva e rentável, conforme citado na pesquisa da CNI. 

Listamos a seguir algumas questões que podem ajudar no processo de inovação de sua empresa, independente do segmento ou porte:  

  • Identificação dos gargalos 

Os gargalos ocorrem quando a demanda é maior que a capacidade. Em geral, a maioria é causada pela falta de conhecimento do gestor em relação à produção. Às vezes, os detalhes que mais contribuem para gerar problemas passam despercebidos para quem simplesmente olha o processo produtivo de dentro para fora.

  • Cultura de inovação

A única solução para evitar que uma empresa fique ultrapassada em relação ao mercado, concorrentes e aos consumidores/usuários é adotar uma cultura de inovação. Ela deve estar presente em cada processo, ação e entrega de todos os setores de um negócio. Inovar é utilizar novas tecnologias, métodos e ferramentas para gerar caminhos diferentes dos que já existem para alcançar um objetivo.

  • Modelo de negócio 

A inovação por meio do modelo de negócio se refere à forma como a corporação gera receita. Um exemplo é uma empresa que sempre vendeu no atacado e se reestrutura para comercializar seus produtos no varejo. 

  • Uso de tecnologias digitais

O desenvolvimento de um processo de produção digitalizado promove a integração entre os vários tipos de tecnologias. O uso da Internet das coisas (IoT) é um exemplo. Dispositivos são conectados à internet e conseguem trocar informações entre si, graças aos sensores que vêm acoplados a essas ferramentas. Esse conjunto de dispositivos ferramentas digitais interligadas permite realizar tarefas com eficiência e rapidez, substituindo o trabalho humano em atividades operacionais. 

  • Participação dos colaboradores

As iniciativas de inovação surgem com ideias, e as melhores fontes podem ser os próprios colaboradores. Afinal, eles estão sempre na linha de frente, identificando problemas e oportunidades. Por isso, um caminho inteligente para fomentar a inovação é organizar um programa de ideias ou comitê com a participação de alguns representantes. 

  • Alinhar as mudanças com a cultura organizacional

As metodologias, ferramentas e mudanças internas precisam estar alinhadas com a cultura organizacional da empresa. Isso quer dizer que alterações na estrutura de trabalho ou na forma de executar processos, precisam seguir os valores da corporação, bem como reforçar sempre sua cultura. 

 
A Inovação que Transforma

Vale ressaltar que o conceito de inovação é amplo e abrange não só as ações internas de uma empresa como também externas. Para inovar é preciso estabelecer parcerias estratégicas com startups, universidades, centros de pesquisas, fornecedores, e até mesmo com outras empresas. 

Para além da produtividade e dos resultados financeiros, inovar é pensar diferente e inspirar transformação por meio de qualidade contínua. Mais do que isso, a inovação engloba a inclusão de valores sociais, ambientais e econômicos ao dia a dia das corporações, além da preocupação em olhar para toda cadeia produtiva. 

 

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6 Dicas Para Tornar Sua Empresa Inovadora

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O conceito de biofilia está em voga e tem se destacado nos últimos anos, representando construções que dialogam e harmonizam tanto com ambientes quanto pessoas. A palavra vem de biofílico, que significa “amor à vida”. Quando aplicado aos espaços físicos, o conceito passa a designar a criação de locais capazes de melhorar a saúde dos frequentadores, a sensação de bem-estar e ainda resgatar a conexão entre pessoas e natureza. Não à toa, a madeira é o elemento que melhor simboliza isso.

Resistência, propriedades térmicas, tradição histórica e versatilidade. Difícil atribuir a um único fator o que tornou a madeira um dos principais elementos naturais de apoio ao desenvolvimento humano. 

Utilizada como matéria-prima pela a maior parte da indústria moveleira e também de decoração, a madeira de hoje é proveniente de florestas de reflorestamento, com certificados de manejo e cadeia de custódia de órgãos internacionais. Além de benéfico aos espaços internos por aguçar a sensação de aconchego do ponto de vista estético, o material exerce papel importante no meio ambiente, uma vez que é responsável pelo sequestro de carbono da atmosfera.  

Segundo dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), para se ter ideia, existem 9 milhões de hectares de árvores plantadas para atender diversos setores da economia, absorvendo 1,88 bilhão de toneladas de C02 da atmosfera. Deste total, 7,4 milhões de hectares são certificados na modalidade manejo florestal, garantindo a sustentabilidade e as boas práticas da indústria do setor. 

Tamanha a importância do setor moveleiro, que o Brasil ocupa a posição de 6º produtor mundial e é o 8º colocado na cadeia produtiva que mais emprega. Com parques fabris e tecnologia de ponta, o país exporta para mais de 120 mercados com agilidade, alta produtividade, design e uso de madeiras e matérias-primas brasileiras.

 

Painéis de Madeira no Brasil e no Mundo

 

Os painéis de madeira têm ganhado espaço na decoração de casas e ambientes corporativos, principalmente quando o assunto é ambiente planejado, mas a qualidade do material e responsabilidade socioambiental com que é produzido qualifica o produto para os mais diferentes tipos de usos.  Desde a fabricação de portas, divisórias, revestimentos de paredes e pisos, bem como móveis e objetos de decoração, são inúmeras as possibilidades de aplicação. 

Prova deste aumento no consumo de painéis de madeira (aglomerado / MDP, MDF e chapas duras) no Brasil pode ser verificada em números. No primeiro semestre de 2021, o país atingiu 4,09 milhões de m3, um aumento de +44,1% em comparação aos 2,84 milhões de m3 alcançados nos seis primeiros meses de 2020.

Já as vendas consolidadas no mercado interno brasileiro na primeira metade de 2021 chegaram a 4,06 milhões de m3. Uma melhora de +43,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com a Ibá, os valores de exportação de painéis de madeira brasileiros no período, por sua vez, foram de US $159,6 milhões. Representando crescimento de +28,9% em relação aos US $123,8 milhões exportados no primeiro semestre de 2020. 

 

Tecnologia Contemporânea Aplicada à Madeira

 

No mundo todo e ao longo de toda a história, a madeira sempre foi o principal material aplicado na fabricação de móveis. Ao longo dos anos em que veio sendo empregada, acabou passando por reformulações até atingir a configuração encontrada atualmente, que são os painéis de madeira reconstituída em substituição à madeira maciça. Oriundos de espécies de reflorestamento (pinus e eucalipto), por serem sinônimo de qualidade e sustentabilidade, os painéis de Medium Density Particleboard (MDP) e de Medium Density Fiberboard (MDF) atualmente são os mais empregados. 

As peças utilizam fibras, partículas ou lâminas de madeira natural aglutinadas por resina e que sofrem o efeito de temperatura e pressão. Desde sua criação, evoluíram em qualidade propiciando maior facilidade de uso e aplicação, homogeneidade de cor, boa estabilidade dimensional, resistência físico-mecânica e redução das operações durante a produção do material.

No Brasil, a produção do MDF abriu novas oportunidades de produtos para construção civil, indústria moveleira e marcenaria. Mas tanto o MDF quanto o MDP são amplamente usados na fabricação de móveis com excelente desempenho. Inclusive, de acordo com especialistas, as características do MDF fazem com que seja um substituto da madeira maciça no que se refere às possibilidades de usinagem.

Além das qualificações citadas, graças às inovações tecnológicas nesse setor, há ainda a fabricação de painéis com características como resistência à umidade e intempéries, a bactérias e cupins e até mesmo ao fogo. Porém, da fabricação à entrega dos painéis prontos ou peças de mobiliário, existe um longo percurso.

Por isso, o ideal é que cada peça confeccionada passe por processo de envelopamento ou revestimento com filmes de proteção adequados. Eles evitam riscos, entre outros danos ou avarias que possam comprometer a qualidade do produto entregue ao cliente. 

Na Promaflex, estes filmes transparentes e autoadesivos de polietileno foram desenvolvidos para revestir temporariamente painéis, móveis ou objetos decorativos. São indicados como proteção de superfícies lisas e também rugosas, de MDF e MDP, assim como madeira com verniz fosco ou acetinado, além de superfícies com acabamento em laca – extremamente sensíveis e sujeitas a avarias. 

Esse tipo de filme de proteção, com resistência garantida por testes de qualidade, garante a integridade das peças desde a saída do processo fabril até a chegada no cliente final.

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Madeira: Proteção Eleva A Qualidade Das Peças

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Presente em quase todos os setores da economia, atualmente o plástico tem papel importante na preservação do meio ambiente. Ao contrário do que muitos imaginam, ele impede a contaminação dos solos, evita erosões, além de servir para canalizar esgotos, preservar a água e tornar os carros menos poluentes. Estes são alguns dos importantes benefícios do material para a conservação dos recursos naturais do planeta.

Se comparado a vidros e metais, por exemplo, apresenta ainda outras vantagens, como leveza, permitindo o transporte de carga com menos consumo de combustível e, portanto, menos impacto ambiental. Sem contar que os processos que produzem os plásticos exigem relativamente pouca energia e são menos poluentes do que para a fabricação de metais, vidros, cerâmicas e papel.

Vale lembrar ainda que a indústria do plástico gera milhões de empregos no Brasil, além de se destacar quando o assunto é minimização dos possíveis danos ambientais causados pelo descarte inadequado. Isso porque a maioria dos plásticos é reciclável e seu reaproveitamento representa, além de uma atividade ecologicamente correta, uma importante fonte de renda para milhares de pessoas que atuam em cooperativas de catadores e recicladores.

De acordo com levantamento realizado pela Associação Brasileira do Plástico (ABIPLAST), o índice de reciclagem pós-consumo no país foi de 24% em 2019, cerca de 2% a mais que no ano anterior. A maioria deste plástico reaproveitado teve origem no pós-consumo doméstico (52,5%) e chegou aos recicladores por intermédio das próprias indústrias do setor. Os números mostram avanços no segmento e provam que o Brasil está alinhado às tendências globais sobre reciclagem e economia circular, embora o país ainda tenha longo caminho a percorrer.

Equilibrando as Soluções 

As inovações são responsáveis por orientar o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva do plástico e têm o poder de torná-lo a principal matéria-prima para suprir o atual mercado de alta tecnologia, formado por consumidores exigentes e preocupados em tornar a sustentabilidade uma realidade. Este comportamento tem levado à busca por soluções de vanguarda.

Neste contexto, uma das tendências globais sobre plástico pode ser vista no bom desempenho da indústria de embalagens flexíveis no primeiro semestre de 2020. O setor já vinha implementando novos produtos para vencer os desafios e conseguir atender a um novo perfil de consumidor, ratificado pela crise sanitária mundial.

Muitas companhias se viram impactadas pela necessidade de apresentar respostas rápidas para os problemas, sobretudo para melhorar a rotina das pessoas em espaços públicos e também em suas próprias casas. Foi o momento crucial para equilibrar higiene, conforto, segurança alimentar e sustentabilidade.

O plástico e Seu Potencial de Inovação

Acostumada a ditar tendências, a Promaflex foi uma destas empresas. Acelerou, por exemplo, sua produção de filmes adesivos antimicrobianos para superfícies sujeitas a toque compartilhado. Produzida com o uso da nanotecnologia, a linha passou por testes de qualidade, pois recebeu princípio ativo de prata, aprovado pela Anvisa e FDA (USA).

Criações como esta reforçam o potencial de inovação do setor de plásticos que, desde sua origem, é inovador, pois sempre ofereceu soluções voltadas à saúde, assim como ao mercado automotivo, da construção civil, à indústria de eletroeletrônicos e também de embalagens. Inclusive, no que diz respeito a embalagens, o crescimento foi substancial. Desde os rótulos que garantem precisão nas informações dos produtos acondicionados à embalagem propriamente dita. A exemplo das térmicas, que atendem não só à indústria alimentícia, mas também farmacêutica.

Todos os setores citados fazem parte do portfólio da Promaflex. Por isso, a empresa acredita que a inovação vai muito além do desenvolvimento de novos produtos e de novas aplicações. Ela está presente também nas tecnologias utilizadas em seu parque fabril, na gestão dos processos e equipes, na avaliação constante dos produtos e, principalmente, no atendimento a clientes e fornecedores.

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Os Desafios da Indústria Plástica em Uma Nova Economia

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