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Quem Somos

Hoje, 31 de janeiro, é celebrado o Dia do Engenheiro Ambiental! E mais do que uma comemoração, é também uma oportunidade para reconhecer e valorizar a importância desse profissional na busca de soluções inovadoras, que conciliam o desenvolvimento humano, a conservação de recursos naturais e a construção de um futuro mais sustentável.

E para isso, preparamos este post não apenas para reforçar o papel imprescindível da Engenharia Ambiental na indústria atualmente, mas também para ressaltar que esta área pode ter um peso muito além das questões ambientais e fiscais, podendo, inclusive, desempenhar um papel estratégico dentro das empresas.

Assim, conversamos com especialistas na área e destacamos visões fundamentais sobre o tema ao longo do texto.

Boa leitura!

O papel do Engenheiro Ambiental no mercado atual

A indústria moderna está passando por uma verdadeira transformação liderada por engenheiros ambientais. Afinal, hoje, o setor não apenas demanda inovação, mas também exige responsabilidade com os recursos naturais e com a sociedade ao seu redor.

Nesse contexto, esses profissionais assumem um papel estratégico, aconselhando empresas sobre práticas sustentáveis, avaliando riscos ecológicos e promovendo a conformidade com as regulamentações, leis e normas.

Assim, os engenheiros ambientais atuam no desenvolvimento de tecnologias limpas, processos de produção mais eficientes e na gestão responsável de resíduos

Na prática, isso tem por objetivo reduzir os impactos ambientais, promovendo práticas mais sustentáveis e que garantam a longevidade tanto das empresas quanto da qualidade do meio ambiente.

É o caso da Promaflex, no qual 90% dos resíduos são reutilizados na própria fábrica e 10% distribuídos no mercado.    

A gestão eficiente dos recursos naturais é outra função importante do trabalho do engenheiro ambiental na indústria. Ele otimiza o uso de água, energia e matérias-primas e introduz práticas que reduzem tanto os custos operacionais quanto o impacto ambiental.

Exemplos de atuação do engenheiro ambiental na indústria

Como bem destacado, o Engenheiro Ambiental desempenha um papel fundamental dentro da indústria moderna, desde a orientação à gestão sobre melhores práticas, até a implementação e monitoramento de ações mais sustentáveis e que atendam às necessidades ambientais e fiscais nas empresas.

E para exemplificar melhor isso, destacamos algumas das principais funções do profissional da Engenharia Ambiental.

  • Tratamento de resíduos
  • Gerenciamento de recursos hídricos
  • Controle da poluição atmosférica
  • Recuperação de áreas degradadas; desenvolvimento de tecnologias limpas; pesquisa de novas tecnologias
  • Implementação de práticas de gestão ambiental em empresas
  • Educação ambiental da comunidade

Visando complementar ainda mais essa questão, conversamos também sobre a profissão com o coordenador de Sustentabilidade da Construtora Trisul, Victor Dias, e com o professor de Engenharia Civil da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Bruno Pecini.

Acompanhe nos próximos tópicos!

Coordenador de Sustentabilidade da Trisul prevê expansão da atividade nos próximos anos

No ano passado, a Promaflex, a Construtora Trisul e a Rafa Resolve lançaram em conjunto um projeto pioneiro de logística reversa na construção civil.

Com impactos econômicos e sociais, o projeto consiste na realocação e reutilização de toneladas de materiais que seriam rejeitados, envolvendo, ainda, toda a cadeia de reaproveitamento, desde a fabricação na indústria até a transformação dos resíduos em matéria-prima reciclada, passando por varejo, consumo e coleta.

Nesse contexto, o coordenador de Sustentabilidade da Trisul, Victor Dias, comenta a importante atuação dos engenheiros ambientais no projeto. Ele ressalta que, ano após ano, a influência desses profissionais se torna mais relevante, graças ao crescimento da percepção e o zelo pelo meio ambiente, sendo personagens indispensáveis para as empresas hoje.

O especialista costuma dizer ainda que esta é a profissão do futuro, em razão da necessidade de reduzir os impactos ambientais, seja de um determinado produto ou serviço.

“A inovação na área de energia limpa será um campo de atuação bem vasto nos próximos anos, em razão da demanda crescente em todo o mundo”, opina.

Dias também prevê a expansão da gestão de resíduos no projeto e na indústria como um todo.

“A logística reversa, além de gerar economia às empresas, expande emprego e renda, diminui o impacto ambiental e evita que locais cada vez mais distantes sejam usados para depositar e/ou enterrar os resíduos.” – destaca.

Professor do Mackenzie destaca equilíbrio entre desenvolvimento e preservação ambiental

Bruno Pecini, professor em Engenharia Civil da Universidade Presbiteriana Mackenzie também reforça a sua visão sobre o papel do Engenheiro Ambiental na indústria hoje:

“O engenheiro ambiental trabalha para garantir o equilíbrio entre o desenvolvimento humano e a preservação ambiental, promovendo a sustentabilidade e a qualidade da vida”.

Ele ainda explica que os profissionais da Engenharia Ambiental devem ter uma base sólida dos conhecimentos técnicos, análise de dados e resultados, conhecimento das legislações e habilidade interpessoal para trabalhar com equipes multidisciplinares.

“Também precisam ser éticos e estar dispostos a se adaptarem às mudanças do mercado de trabalho”, acrescenta.

Para finalizar, o professor alerta que, devido à dinâmica e constante avanço da área ambiental, é de suma importância que os profissionais de Engenharia Ambiental se mantenham sempre atualizados.

“A educação continuada contribui para a permanente evolução do engenheiro” – Finaliza.

Enfim, esse é um pequeno panorama sobre o papel indispensável do Engenheiro Ambiental dentro do atual cenário industrial no Brasil e no mundo, e como tal profissão pode agregar inúmeros fatores às empresas e à sociedade como um todo.

Assim, a Promaflex deseja um excelente dia a todos os profissionais da área e reforça a sua posição como uma empresa à frente de seu tempo e comprometida com a sustentabilidade em seus processos.

Imagens: divulgação

“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”

Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

“Continuaremos lançando tendências neste mercado, pois sabemos atender com precisão os desejos e dificuldades de nossos clientes”

Dr. Marcos Velletri
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O Engenheiro Ambiental e a sua contribuição para um futuro mais sustentável!

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A qualidade e a busca pela excelência em processos e produtos são essenciais hoje para qualquer setor industrial. E isso não seria diferente com a indústria do plástico, conhecida por ser fortemente competitiva em termos globais e com alto nível de exigência por parte dos clientes.

Neste 20 de janeiro, Dia da Qualidade, falamos sobre como o conhecimento e o controle desses processos ajudam a tornar um negócio confiável e eficaz, assegurando o desenvolvimento sustentável e contribuindo para a eficiência operacional na fabricação e a durabilidade dos produtos.

Assim, para nos aprofundarmos nesse tema tão fundamental para o desenvolvimento da indústria do plástico, conversamos com Jonata Muniz, coordenador de Qualidade da Promaflex.

Boa leitura!

Padrões de qualidade devem estar presentes em todas as fases da produção

A implementação de padrões de qualidade na indústria do plástico se estende a todas as fases da fabricação, desde a seleção das matérias-primas até a formulação, moldagem e, inclusive, o descarte responsável.

Mais do que reduzir desperdícios e custos, essa atitude promove práticas sustentáveis, alinhando a indústria às crescentes demandas por responsabilidade ambiental, como ocorre com a Promaflex, líder na América Latina em filmes plásticos de proteção e superfície.

Para se ter uma ideia melhor, hoje, a empresa recicla quase a totalidade dos seus resíduos industriais. Isso significa que quase 80% são reutilizados na cadeia de produção e o restante são comercializados.

Como a busca por qualidade pode contribuir para a inovação do negócio?

A busca pela qualidade na indústria do plástico também está intimamente ligada à inovação.

Prova disso é que os constantes investimentos em pesquisa e tecnologia têm permitido a criação de produtos mais duráveis, leves, recicláveis e adaptáveis a diversas aplicações.

Dessa forma, a qualidade impulsiona a busca por novas soluções, abrindo portas para materiais mais eficientes e ambientalmente amigáveis.

Qualidade na indústria do plástico: um diferencial em escala global!

Vale destacar que a competitividade no mercado global exige que a indústria do plástico destaque-se pela quantidade e, principalmente, pela qualidade dos itens que fabrica.

Além disso, os clientes cada vez mais exigentes buscam produtos mais acessíveis e com materiais confiáveis e seguros.

Portanto, a qualidade torna-se um diferencial competitivo, que não apenas atrai, mas também retém clientes, estabelecendo relações de confiança a longo prazo.

Conheça a seguir alguns itens essenciais para assegurar a qualidade na indústria do plástico:

  • Matérias-primas de alta qualidade.
  • Monitoramento rigoroso dos parâmetros de fabricação.
  • Utilização de tecnologias avançadas para controlar temperatura, pressão e tempo de processamento.
  • Desenvolvimento de produtos com foco na eficiência, durabilidade e segurança.
  • Prototipagem e testes para validar o design antes da produção em larga escala.
  • Adesão a regulamentações e normas da indústria.
  • Certificações de qualidade e conformidade, como ISO 9001.
  • Implementação de processos de inspeção rigorosos em todas as fases da produção.
  • Uso de equipamentos de medição de alta precisão.
  • Verificação das dimensões e tolerâncias dos produtos.
  • Testes de resistência mecânica, térmica e química.
  • Garantia de que os produtos atendam aos requisitos de durabilidade esperados.
  • Consideração de práticas sustentáveis na escolha de materiais e processos.
  • Adoção de métodos de reciclagem e redução do impacto ambiental.
  • Implementação de sistemas que permitem rastrear matérias-primas, processos e produtos.
  • Capacitação e valorização constante dos colaboradores em práticas de fabricação e controle de qualidade.
  • Incentivo à cultura da qualidade em todos os níveis da organização.
  • Estabelecimento de canais de comunicação para feedback do cliente.
  • Resolução eficiente de reclamações e garantia de satisfação do cliente.
  • Estímulo à inovação no desenvolvimento de novos produtos e processos.
  • Adoção de práticas de melhoria contínua para otimização de eficiência e qualidade

 

ISO 9001 na indústria plástica: garantia de qualidade!

A ISO (International Organization for Standardization) 9001 é a norma responsável por dispor sobre o sistema de gestão de qualidade mais usada do mundo.

Dessa forma, se uma empresa e/ou produto conquistarem e mantiverem tal certificação, significa que a sua fabricação recebeu o certificado ISO de qualidade.

Nesse sentido, a Promaflex, por exemplo, utiliza a norma desde 1998! No Brasil, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) é o órgão responsável por recepcionar e aprovar as normas ISO em território nacional.

Em outras palavras, as empresas certificadas com a ISO 9001 carregam um verdadeiro “diploma” de excelência, que representa significativo diferencial competitivo no mercado e é fator importante para fidelizar e conquistar clientes.

Visto isso, podemos afirmar que a qualidade dos produtos da Promaflex é garantida por rígidos padrões operacionais da produção, assegurando a conformidade com as melhores práticas globais.

Conheça as múltiplas vantagens da certificação pela ISO 9001 são as seguintes:

  • Redução de custos.
  • Redução de desperdícios.
  • Identificação de problemas nos processos.
  • Fidelização de clientes.
  • Melhor organização interna.
  • Otimização de processos.
  • Reconhecimento nacional e internacional à qualidade do trabalho.
  • Melhoria no relacionamento entre a empresa e seus clientes, devido à satisfação com os padrões de qualidade dos produtos.
  • Desenvolvimento dos colaboradores, pois todos devem aprimorar-se sempre para atender aos requisitos de excelência da norma.
  • Padrões estabelecidos pela norma favorecem a busca pela qualidade total.

 

Excelência e qualidade na Promaflex: fator de confiança para o mercado do plástico!

Jonata Muniz é o coordenador de Qualidade na Promaflex há 13 anos e tem acompanhado a evolução constante da empresa nesse setor.

Segundo ele, os altos padrões de excelência têm sido um diferencial na relação da companhia com o exigente mercado de filmes plásticos de proteção.

“Seguindo a diretriz da alta direção da Promaflex, os rígidos processos de qualidade estão presentes em toda a cadeia de produção e, inclusive, no pós-venda. Por isso, conquistamos a confiança do mercado”, ressalta.

O profissional salienta ainda que a companhia visa, sobretudo, à satisfação dos clientes, entregando soluções adequadas e customizadas. “Não é o cliente que se adequa ao nosso produto, mas o contrário. A Promaflex desenvolve soluções específicas para resolver os problemas de cada cliente”, detalha.

Por fim, Muniz destaca que, para chegar a esses resultados, a Promaflex investe fortemente em inovação e na qualificação dos colaboradores. Possui, ainda, um moderno laboratório, no qual são desenvolvidas novas tecnologias e produtos.

O coordenador acrescenta que a empresa adota as mais rígidas padronizações internacionais. “A Promaflex não conquistou a ISO 9001 para colocar um certificado na parede e, sim, para implementar, em todos os segmentos da empresa, a norma de gestão de qualidade”, finaliza.

Em resumo, esse é um pequeno panorama sobre a importância dos padrões de qualidade na indústria do plástico e como a Promaflex se destaca no mercado nacional, investindo em inovação e aplicando padrões de níveis internacionais na fabricação de seus produtos.

Conheça mais as nossas soluções em www.promaflex.com.br.

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Dr. Márcio Velletri
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Qualidade e excelência são essenciais para a competitividade da indústria do plástico

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Neste 17 de dezembro, Dia do Engenheiro de Produção, cabe enfatizar a importância desse profissional como personagem imprescindível na eficácia de processos e no sucesso das empresas como um todo.

Para isso, preparamos este pequeno artigo com a participação de especialistas e profissionais do setor, que nos ajudam a decifrar melhor o papel indiscutível da profissão e seus respectivos benefícios nos negócios hoje.

Boa leitura!

Quem é o Engenheiro de Produção e qual o seu papel nas empresas?

Segundo Max Filipe, professor-doutor da Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, o Engenheiro de Produção é aquele que cria, gerencia e implementa processos industriais ou de serviços nas empresas.

Ele também é capaz de analisar a viabilidade técnica, econômica e até mesmo ambiental desses projetos.

Além disso, o docente explica que a atuação do engenheiro de produção não se limita à indústria, podendo se estender também às áreas de qualidade, logística, processos, planejamento e gestão de serviços, inclusive em organizações como hospitais e hotéis.

E em casos mais específicos – mas não tão raros -, o profissional da engenharia de produção ainda pode atuar nos campos das finanças, sustentabilidade, desenvolvimento de produtos, no agro e em outros diversos segmentos em que haja necessidade de padronizar processos.

Engenharia de produção: uma área em constante evolução!

Para os estudantes que pensam em adotar a profissão de engenheiro de produção, Max Filipe aconselha que busquem conhecê-la melhor e que se atentem às oportunidades:

“É uma área da engenharia muito versátil, que proporciona transitar em qualquer setor, além de apresentar elevada empregabilidade e escopo de atuação” – ressalta o especialista.

Em seguida, ele ainda enumera as habilidades essenciais esperadas de um bom engenheiro de produção:

“Capacidade analítica, raciocínio lógico e, com certeza, bom relacionamento interpessoal, porque sempre trabalhará em equipe e provavelmente chegará ao nível de gerir pessoas” – Finaliza Max Filipe.

Quais os principais desafios e expectativas na área da engenharia de produção?

Para responder a esta questão, quem nos ajuda é Luiz Daniele, engenheiro de produção e Gestor de Operações na empresa Tecnoperfil Plásticos.

Ele acrescenta que o grande desafio da profissão hoje é promover a comunicação e o engajamento dos recursos humanos nos processos de mudança.

“Os profissionais da engenharia de produção, em grande parte envolvidos em projetos vultosos, precisam ter essa habilidade, para explicar às pessoas como serão impactadas, justificando, desafios, benefícios e etapas da transformação” – acentua.

Sobre as perspectivas que estão surgindo na área, Luiz Daniele referenda o que explicou o professor Max Filipe sobre o amplo espectro de atuação do engenheiro de produção.

“Uma grande oportunidade neste momento refere-se à busca do profissional, além dos ganhos de produtividade, pela eficiência na agenda da governança ambiental, social e corporativa (ESG)” – salienta o especialista.

Para finalizar, Luiz Daniele ainda destaca o papel das inovações, como a internet das coisas e o desenvolvimento das inteligências artificiais, que, cedo ou tarde, permearão o ambiente produtivo no campo da engenharia de produção:

“É imprescindível que o engenheiro de produção esteja atualizado com essas tecnologias” – conclui.

Além de Luiz, Ana Carolina Gonçalves Parra, engenheira de produção da Raia Drogasil, contribui destacando que os profissionais da área têm uma visão estratégica e sistêmica de toda a empresa.

Assim, segundo a especialista, o profissional deve ter um olhar estruturado de todos os processos e uma alta capacidade de resolução de problemas.

“Com essas competências, sabemos identificar e diagnosticar pontos de ineficiência, desperdícios, baixa produtividade e gargalos, atuando diretamente nesses problemas para melhorar o desempenho e reduzir custos” – frisa.

A engenheira de produção ainda complementa:

“Atuamos como articuladores entre diversas áreas, numa atividade fundamental para a execução de qualquer projeto. Com uma visão mais generalista, sabemos coordenar e direcionar o trabalho de cada setor e profissional e, assim, extrair o melhor da equipe.

Assim, cada pessoa contribui com seu campo mais específico de conhecimento e o engenheiro de produção coordena, lidera e junta todas essas visões na melhor solução sistêmica” – conclui Ana Carolina.

Enfim, estes são alguns fatores e aspectos que colocam o engenheiro de produção em um papel fundamental dentro das empresas e que os tornam personagens indispensáveis para o sucesso e eficiência de processos e projetos.

Por isso, nossa admiração, respeito e uma singela homenagem ao Dia do Engenheiro de Produção.

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Engenheiro de Produção: por que ele é essencial para a eficácia das empresas?

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A Inovação é um tema que está na ordem do dia entre as empresas de todo o mundo, nos mais variados setores, sobretudo nas economias competitivas. O setor de plásticos, no qual a Promaflex atua em seus 35 anos de fundação, é um dos que mais se destaca pela inovação contínua e acelerada. A busca por soluções mais sustentáveis, eficientes e de alta qualidade impulsionou o desenvolvimento de novas tecnologias e materiais, moldando a indústria de plásticos como a conhecemos atualmente.

O plástico tornou-se um material quase onipresente na economia, graças a seu baixo custo e suas propriedades funcionais, como leveza e durabilidade. De acordo com o estudo “The New Plastics Economy”, da consultoria americana McKinsey, seu uso aumentou 20 vezes no último meio século e deve ainda dobrar nos próximos 20 anos. Por isso, é essencial que seja bem manuseado.

A consequência é que uma das principais inovações ocorreu no campo da reciclagem de plásticos. A conscientização sobre os impactos ambientais causados pelo uso inadequado de plásticos levou a um movimento em direção à reciclagem e reutilização de materiais.

A Promaflex foi uma das pioneiras na área de reciclagem em seu setor no Brasil. Hoje, a empresa, recicla a totalidade dos seus resíduos industriais. E quase a totalidade dos resíduos são reutilizados internamente na cadeia de produção.

Já os filmes plásticos à base de solvente contam com sistema de recuperação que torna 90% do insumo reutilizável na Promaflex. A água usada na fabricação dos filmes plásticos é reaproveitada para refrigeração de máquinas e as aparas remanescentes são também reaproveitadas na célula de reciclagem, que dispõe de um sistema completo com picotadores, moinhos, aglutinadores e máquina extrusora.

Além das questões ambientais, as inovações tecnológicas e de processo são comuns ao setor de plásticos. O aprimoramento de técnicas de moldagem por injeção, extrusão e sopro permitiu a produção em larga escala de produtos plásticos complexos, com maior precisão e eficiência.

As melhorias tecnológicas tornaram possível a fabricação de peças plásticas mais leves, duráveis e econômicas, ampliando o espectro de aplicações dos plásticos em diversos setores, como automotivo, construção civil e agricultura, setores nos quais a Promaflex atua decisivamente.

A Promaflex desenvolveu, por exemplo, soluções inovadoras para filme de proteção para o setor automotivo, que se tornaram referência no mercado. Produzido em poliolefínico branco de alta adesão e baixo tack (força de contato inicial de um adesivo com a superfície onde ele será colado), o filme garante a proteção da superfície externa de veículos e de peças pintadas contra possíveis danos durante a fabricação, entrega na concessionária até o recebimento pelo cliente.  

Novos materiais plásticos

As últimas décadas também foram marcadas por avanços na pesquisa de novos materiais plásticos. Novas formulações foram desenvolvidas para atender às necessidades específicas de diferentes indústrias. Plásticos com alta resistência térmica, característica de barreira, resistência química e com propriedades antibacterianas foram criados para atender ao crescente grau de complexidade das demandas dos clientes.

Nesse cenário, a Promaflex lançou produtos como o Protelhado.
Trata-se de uma manta impermeável, anti-chama, com a função de isolamento termoacústico. É uma solução que pode ser usada em coberturas de imóveis residenciais, industriais e galpões de armazenamento.

Além disso, o uso de nanotecnologia na produção de plásticos possibilitou a criação de materiais com propriedades únicas, como maior resistência, transparência e flexibilidade. Um grande exemplo é o Xô Mofo, desenvolvido pela Promaflex como foco no varejo. Trata-se de uma manta adesiva com nanotecnologia antimofo e bactericida para armários, gavetas, entre outros. O produto é composto de espuma e filme plástico, além de outros materiais resistentes.

Outra grande inovação é o Promasafe. Desenvolvido com tecnologia inovadora de íons de prata, ele promove a redução de contagem de vírus, bactérias e fungos a partir de seu contato com o filme antimicrobiano. Em teste de laboratório, foi constatada a inativação do vírus da Covid 19 em apenas dois minutos, chegando a 99,46% de proteção.

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Inovação impulsiona soluções mais sustentáveis e seguras para o plástico

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A cadeia dos plásticos, uma das mais relevantes da economia mundial, está aderindo cada vez mais à Inteligência Artificial (IA) para aperfeiçoar seus processos. Um exemplo é o segmento de embalagens inteligentes, um mercado em expansão e que deve atingir o valor de US$ 26,7 bilhões até 2024.

As embalagens inteligentes agregam tecnologia que permite verificar as condições reais do produto ou do ambiente em que se encontra, além de variáveis como qualidade do alimento, data de vencimento e até mudanças na luminosidade do local de armazenamento. Para isso, têm sensores como monitores químicos e de pH para detectar umidade, gases e outros indicadores relativos às condições dos produtos.

O uso de tecnologias como embalagens inteligentes é também uma forma de contribuir para o êxito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), metas globais definidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) a serem atingidas até 2030. O foco é erradicar a fome e a pobreza extrema, proteger o meio ambiente, oferecer educação de qualidade a todos e promover a paz. A Promaflex foi pioneira em seu setor no Brasil na adesão aos princípios do Pacto Global.

A aplicação da IA à reciclagem enzimática do plástico é o foco de pesquisa realizada pela Protein Evolution, sediada em New Haven, Connecticut, nos Estados Unidos, em colaboração com cientistas e engenheiros do Departamento de Energia (DOE) desse país O estudo abrange dois projetos complementares. O primeiro usará IA para criar enzimas que decompõem resíduos plásticos, inclusive têxteis. “Essas novas enzimas serão usadas para transformar vários tipos de resíduos de poliéster em blocos de construção de novos poliésteres”, explica Maren Wehrs, diretora de Desenvolvimento de Bioprocessos da Protein Evolution.

O segundo projeto tem como meta simplificar os métodos de fabricação das enzimas em escala. Trata-se de um processo enzimático que torna os resíduos têxteis e plásticos infinitamente reutilizáveis. Os resultados do processo de reciclagem enzimática da Protein Evolution são o ácido tereftálico purificado (PTA) e o monoetilenoglicol (MEG). “Esses produtos são indistinguíveis dos monômeros derivados do petróleo usados atualmente na produção de plástico virgem, mas têm uma pegada de carbono muito menor e são adequados à produção de aplicações têxteis e de embalagens”, diz Connor Lynn, cofundador e diretor de Negócios da Protein Evolution.

A IA é usada em diversos programas de reciclagem ao redor do mundo. É o caso do sistema desenvolvido por um grupo de pesquisadores da Aarhus University, da Dinamarca, que possibilita diferenciar uma grande gama de plásticos, levando em consideração sua composição química. A câmara desenvolvida pelos investigadores do departamento de engenharia biológica e química da universidade permite diferenciar 12 tipos de plásticos diferentes, grande parte de uso doméstico. O sistema, quando aplicado à escala industrial, tende a aumentar a taxa de reciclagem dos plásticos.

A multinacional anglo-holandesa Unilever, detentora de 400 marcas dos mais variados setores, lançou, em parceria com a chinesa Alibaba, gigante global do comércio on-line, um sistema de reciclagem em grande escala de plástico utilizando a IA. O projeto Waste Free World concebeu máquinas compactadoras ecológicas capazes de identificar e separar automaticamente as embalagens de plástico.

Os clientes digitalizam os códigos QR das garrafas de plástico e a tecnologia de IA reconhece o tipo e o classifica de acordo com o material. Em seguida, os resíduos são separados por tipo de plástico e encaminhados rapidamente a centros de reciclagem na China. Os grânulos de plástico reciclado das garrafas são então aplicados nas embalagens dos futuros produtos da Unilever antes de voltar às prateleiras das lojas.

A fabricante suíça Kistler está incorporando IA à moldagem por injeção, com o seu novo sistema ComoNeo. Ele monitora todo o processo de injeção e utiliza redes neurais artificiais para prever os níveis de qualidade das peças moldadas a partir dos perfis medidos de pressão e temperatura na cavidade do molde. De acordo com a empresa, o sistema contribui para o atendimento dos rígidos requisitos impostos por setores como automotivo e médico.

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Cadeia do plástico amplia uso da Inteligência Artificial

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Acordo que prevê negociação de metas globais, mecanismos de controle e sistema de ajuda a países pobres é tema de evento em Porto Alegre

Com o objetivo de entender os caminhos necessários para atender as demandas mundiais, conhecer as tendências e perspectivas na visão de transformadores, petroquímica, poder público e demais atores envolvidos com o tema, a Revista Plástico Sul promoveu nesta sexta-feira (dia 20 de outubro), em Porto Alegre (RS), o evento “Tratado Global para o Combate da Poluição
Plástica e as Oportunidades para a Indústria”, que contou com a participação de diversos especialistas do setor.

A Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEA) aprovou um acordo para criar o primeiro tratado global para combater a poluição causada pelo plástico.
O acordo prevê a negociação de metas globais, mecanismos de controle e sistema de ajuda a países pobres. Abordagem sistêmica, gestão integrada de resíduos sólidos, utilização de métodos de Avaliação de Ciclo de Vida, entre outros pontos, são outros temas fundamentais para o debate do Tratado Global.
O primeiro painel abordou o tema “Impactos do Tratados nas indústrias de transformação e de reciclagem”. A diretora e especialista em sustentabilidade, ESG, economia circular e consultora do Pacto Global da ONU, Carla Maria Pires, enfatizou que o Tratado é uma oportunidade para a sociedade e as empresas de repensar o uso do plástico e investir no seu processo, consumo e produção responsável.

“Há uma grande complexidade no tema, já que são mais de 170 países discutindo o tratado cada qual com uma realidade diferentes. Não é um problema endereçado somente aos produtores, mas também à sociedade, que tem uma grande responsabilidade, mudar o padrão de consumo”, ressaltou Carla Pires, que destacou a economia circular como essencial nas discussões O engenheiro de processos de gestão ambiental, Jaime Caneda, membro do membro do Conselho e do Comitê de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Sindicato das Indústrias de Material Plástico (Simplás) do Rio Grande do Sul, ressaltou que o objetivo do Tratado é Criar normas, regras e certificações. “Um dos temas é a introdução de um sistema de rastreabilidade, com o objetivo de identificar a origem matéria prima e estabelecer uma normatização sobre o destino final dos produtos”, contou.
André Castro, CEO da Aprés21 e consultor do Sinplast-RS, salientou que o mercado, ressaltou que, para as metas do Tratado serem atingidas, primeiramente deve-se investir em ações de conscientização e educação.
Luís Henrique Hartmann, coordenador do Comitê de Reciclagem do Sinplast-RS, lembrou que um dos grandes desafios é a infraestrutura deficiente em muitos países para cuidar dos resíduos. “A infraestrutura deve ser um tema central nos debates do Tratado. Afinal, 46% de resíduos gerados vão para lixões”, salientou.

Ciclo de vida

“Visão sobre a importância da análise de ciclo de vida do plástico” foi o tema do segundo painel, com Simara Souza, gerente do Instituto SustenPlást. A especialista falou sobre o programa “Programa Tampinha Legal”, que recolhe, através de voluntários, 700 milhões de tampas plásticas, que retornam para a indústria. “Este é o maior programa de economia circular para indústria do
plástico na América Latina, com a participação de 400 instituições”, destacou.
O tema do terceiro painel foi “Rumos, caminhos e tendência: Rotas para as novas demandas mundiais”. Gustavo Boni, coordenador de Global Advocacy da indústria petroquímica Braskem, ressaltou que a reciclagem já é um processo consagrado pela empresa em todas as suas unidades no mundo.
“Podemos afirmar que a Braskem hoje é uma grande recicladora. Pretendemos chegar a 2030 com 1 milhão de toneladas de material reciclado”, disse.
Annelise Steigleder, promotora do Ministério Público do Rio Grande do Sul, abordou o Projeto de Lei (PL) 2524/2022, que busca reduzir a geração de resíduos de plástico descartável e promover a economia circular do plástico por meio do reuso e da reciclagem e, caso seja aprovado, pode causar grande impacto no setor.

“Com exceção dos produtos médicos hospitalares, o projeto prevê que serão estabelecidos prazos para que os plásticos de uso único não cheguem mais ao mercado. O problema é que pode não haver tempo necessário para a adaptação do mercado e o desenvolvimento das políticas públicas”, ressalvou.
Edilson Deitos, diretor da Zandei Plásticos, destacou o trabalho realizado pela Movimento Plástico Transforma, que promove ações sustentáveis no setor, com a economia circular. A Zandei, por exemplo, começou a produzir embalagens plásticas com 10% de conteúdo renovável, contou.

O evento foi encerrado pelo diretor de Relações Internacionais da Braskem, Daniel Fleischerm, que ressaltou a necessidade de incentivo oficial às atividades de sustentabilidade. “O governo pode contribuir criando políticas públicas, com incentivos fiscais para investimento em reciclagem e economia circular”, opinou.

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Especialistas debatem “Tratado Global para o Combate da Poluição Plástica e as oportunidades para a indústria”

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Mais de 1.500 corredores participaram, no fim de semana do dia 07, da primeira etapa da Planeta Run Series, em Sorocaba (SP). O circuito de rua é realizado pela Construtora Planeta com o apoio da Promaflex com o objetivo promover a adoção de hábitos saudáveis pelo esporte.

Da Promaflex, Marcos Velletri esteve presente e terminou o percurso em 48 minutos. A idade não foi impedimento para um bom desempenho. Ele, que tem 76 anos, se exercita regularmente, sendo amante do esporte há 25 anos.

“Se não tivesse o preparo físico que tenho, poderia levar mais de 1 hora e meia para completar o trajeto. Manter uma rotina sadia com exercícios é o que contribui para meus bons indicadores de saúde”, afirmou o sócio-fundador da empresa, que foi acompanhado por outro funcionário, Joselito (57).

Joselito afirma que aproveitou a corrida gostou do circuito e da paisagem, e que vai se preparar melhor para a próxima edição.

A corrida também comemora os 25 anos de atividade da Planeta e os realizadores têm a intenção de estabelecer a competição como uma tradição no calendário da cidade. Como destaca Ricardo Guimarães, presidente da construtora.

“Nosso objetivo foi alcançado, conseguimos engajar e motivar as pessoas batendo a meta de inscritos. Ao final, pudemos ver o sorriso no rosto dos competidores. O público ficou mais tempo após o término aproveitando a estrutura, o que mostra que gostaram do evento”, disse.

Como foi

A primeira etapa do torneio, que ainda contará com mais duas provas ao longo do ano, aconteceu no Parque das Águas. Foram pouco mais de 7 km da Avenida Dom Aguirre, que é marcada, majoritariamente, por um terreno plano, sem muitos aclives ou declives.

“O dia estava lindo! Essa fase foi um pouco mais fácil. O que significa que as próximas serão mais difíceis. Então vou manter o foco nos treinos!”, expressou a publicitária Ana Paulo Coelho, 50, que esteve junto de sua equipe, a turma da Peixe Pró.

Como uma espécie de introdução ao concurso, os organizadores escolheram um dia de clima favorável com céu claro. Para incentivar os atletas, toda uma estrutura especial foi montada com o suporte dos patrocinadores, que forneceram em seus estandes frutas, água, sopas e alguns brindes.

Além disso, os participantes contaram também com a música comandada pelos DJs Lu e Fabiano Valente. Ainda foi disponibilizada uma equipe de quick massage, gravação de vídeo em 360º, um aulão de alongamento e fitdance.

A iniciativa foi elogiada pela advogada Priscila Suzuki, 39, que disse que “ter esse apoio musical foi excelente para levantar o ânimo durante a prova. É sempre uma alegria cruzar a linha de chegada, ver quem nos espera com um abraço e também esperar quem ainda não terminou. Uma energia maravilhosa!”, expressou ela.

Todos os que completaram a corrida receberam uma medalha. A condecoração tem o formato de uma mandala que será completada com outras duas partes que serão o prêmio dos próximos ciclos. Ganharam troféus e subiram ao pódio aqueles que chegaram entre os três primeiros nas categorias: geral, masculino, feminino e por faixa etária.

A continuação acontecerá nas fases Action, no dia 16 de julho, no Parque Campolim; e Power, que será no dia 17 de setembro, na Fazenda Ipanema, localizada na Floresta Nacional de Ipanema (Flona).

 

 

 

“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”

Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

“Continuaremos lançando tendências neste mercado, pois sabemos atender com precisão os desejos e dificuldades de nossos clientes”

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Construtora Planeta e Promaflex conseguiram: mais de 1500 pessoas correram na Planeta Run Series

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A luta pela sustentabilidade na produção industrial vem desde a revolução industrial. No entanto, no contexto do aquecimento global, o tema da produção sustentável está recebendo mais atenção do que nunca. E a indústria, devido a sua relação intensa com o consumo de recursos naturais e produção e gasto de energia, tem um papel fundamental neste momento de transformação urgente e, sim, lucrativa também.

Quando o consumo de energia e calor é incluído no cálculo, a indústria é responsável por cerca de 40% das emissões globais de dióxido de carbono. Grande parte desta emissão está relacionada a materiais básicos como aço, alumínio, plástico e cimento. As estimativas esperam que o consumo global desses materiais seja entre duas e quatro vezes maior até o ano de 2050.

Mas estes dados são apenas para ilustrar o que já é de conhecimento notório. Em todo o mundo, os custos da poluição e os benefícios da sustentabilidade ambiental são reconhecidos. 

Ainda existem grandes diferenças na forma como as diversas regiões e os diversos ramos abordam esses tópicos, mas as regulamentações governamentais, como a COP 26, os interesses dos investidores e as comunidades locais estão pressionando as empresas a repensarem a maneira como fazem negócios, de maneira que a sustentabilidade industrial, muito mais que uma tendência, é o novo modelo industrial. 

A sustentabilidade implica em muito mais que discursos hoje em dia, como deixa claro a necessidade da produção de relatórios CSR – Relatório de Responsabilidade Social Corporativa, hoje no centro das operações. Atualmente, ele é muito mais que um aditivo ao comportamento da empresa: é chave da estratégia dos negócios.

As organizações agora entendem que a lucratividade financeira está muito ligada à equidade social e ao cuidado ambiental, e a necessidade de integrar a sustentabilidade em toda a cadeia de valor tem sido amplamente reconhecida. 

A crescente tendência Ambiental, Social e de Governança (ESG) também vai acelerar a transição energética, por exemplo, à medida que o ESG se torna cada vez mais popular. Os investimentos institucionais tendem a se acumular progressivamente em direção àqueles negócios voltados para o uso e disseminação de energias de fontes renováveis, assumindo o compromisso necessário para com a urgente questão climática.

A sustentabilidade pode – e deve! – conduzir todo o plano de negócios da sua indústria. Pois o cenário industrial se tornou a arena na qual a sustentabilidade terá um impacto significativo nas pessoas, nos lucros e no planeta.

A sustentabilidade industrial é um círculo virtuoso que impulsiona todo o seu plano de negócios, incluindo o uso de novas tecnologias e proporcionando mais oportunidades de inovação.

Ela ajuda a criar um melhor crescimento de receita e resultado, melhor controle sobre sua cadeia de valor, um ambiente melhor para todos que trabalham na sua indústria e um futuro melhor para o planeta.

De acordo com o site Efeso, negócios sustentáveis vão movimentar US$10,00 trilhões anuais em valor de negócio até 2030 e criar 395 milhões de empregos em dez anos.

A produção industrial passa atualmente por uma transformação. Isso abre uma ampla gama de oportunidades para soluções sustentáveis:

As mudanças nas expectativas dos clientes também contribuem muito para a pressão na mudança do comportamento industrial. Mas esta pressão deve ser vista como um ponto positivo, pois está aumentando a velocidade da inovação e gerando demanda por novos processos de fabricação, por exemplo, como o de embalagens recicláveis.

A tecnologia e a automação estão criando fábricas conectadas que podem economizar recursos e produzir mercadorias com mais eficiência, por exemplo, permitindo a impressão 3D de componentes personalizados e reduzindo o uso de materiais e recursos.

As cadeias de suprimentos estão se tornando cada vez mais globais e multifacetadas, o que também as torna mais complexas e vulneráveis ​​– como a pandemia de Covid-19 mostrou e como o crescente impacto das mudanças climáticas mostrará no futuro. 

As redes de manufatura estão mudando dinamicamente, incluindo uma tendência de relocalização de partes da cadeia de valor.

A excelência operacional e a eficiência de custos podem garantir a capacidade competitiva de uma empresa e também contribuir para a sustentabilidade – por meio de equipamentos mais eficientes, por exemplo.

E o aumento da cobrança, principalmente por parte do consumidor, por transparência também está aumentando a pressão e causando mudanças substanciais nas atividades de produção e ao longo de toda a cadeia de valor.

Uma estratégia clara para a empresa e seus stakeholders é a base para ancorar a sustentabilidade em todos os processos e áreas de uma empresa. 

Isso cria as condições certas para minimizar os riscos da sustentabilidade, como os da cadeia de suprimentos ou da cadeia de valor mais ampla. 

Também ajuda as empresas a conquistarem e construírem confiança entre clientes e funcionários, reduzindo custos e criando uma clara diferenciação em relação aos concorrentes. 

Isso coloca as empresas em uma posição forte para aproveitar as oportunidades de mercado relacionadas à sustentabilidade e para trabalhar seu marketing de maneira assertiva, baseando-se em ações e, como já dito, não apenas em discursos publicitários.

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Entenda porque sua empresa precisa implementar a Sustentabilidade Industrial

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A construção civil é um dos principais ramos da economia porque, dentre outros motivos, ela nunca acaba. As obras estão por toda parte e todo mundo, em algum momento da vida, já passou ou vai passar por algum tipo de obra, seja de grande, médio ou pequeno porte. Do mesmo modo, todo mundo já se deparou ou vai se deparar com o que, quase sempre, é visto como um problema e uma dor de cabeça: o momento pós obra.  

Entulhos, sujeira, restos de materiais, poeira, respingo de cimento, pó de gesso, manchas de tinta, produtos químicos… são tantas coisas para resolver quando a obra acaba que melhor mesmo é pensar neste momento antes que ela comece.

De fato, o velho ditado popular “prevenir é melhor do que remediar” pode ser aplicado para que você tenha, seja qual for o porte dela, uma obra mais inteligente, funcional, econômica e tranquila. 

Na Promaflex, os produtos são desenvolvidos com alta tecnologia e inteligência visando, justamente, proporcionar obras mais otimizadas. Vamos entender um pouco mais sobre como executar uma obra de forma inteligente. 

Acompanhe!

Filme de proteção Procarpete 

Perfeito para ser utilizado de carpetes do tipo forração em reformas. De polietileno, por ser fácil de aplicar e remover, não necessita que os recortes e ajustes no produto sejam feitos por ferramentas especiais.

Filme de proteção Procaixilho

Serve para a preservação de caixilhos e guarda-corpos. Sua utilização facilita a realização da pintura interna e externa, reduzindo danos e também o trabalho de limpeza das peças. Ideal para proteger as superfícies contra oxidação, arranhões, ação por agentes químicos não corrosivos, entre outros. 

Manta protetora Promapiso

O Promapiso é um produto aderente que cobre toda a área do piso, sem riscar a superfície. Indispensável para obras e reformas! É a solução ideal que cobre pisos de porcelanato, granito, cerâmica e piso vinílico. Ele salva pisos ou qualquer superfície de alto brilho. Com o Promapiso, sua obra tem o significativo aumento de 35% na proteção contra a queda de corpo duro. Ele é impermeável e resistente, além de possibilitar a inversão de fases durante a construção, promovendo mais economia e agilidade. 

Manta de proteção Obralimpa

A Obralimpa é uma manta obrigatória para quem quer um pós obra tranquilo. Ela é composta de papelão ultra-absorvente e espuma impermeável na camada de contato com a superfície. Pode ser aplicada em pisos de granito, cerâmica, porcelanato, madeira, vinílicos, entre outros. Protege os revestimentos contra manchas, riscos e impactos.

Limpeza Pós Obra

Como você acabou de ver, existem formas inteligentes de se preparar para o pós obras. No site da Promaflex temos muitas outras soluções que podem ajudar a reduzir o estresse, os prejuízos e os gastos em qualquer tipo de obra. 

Mas sabemos que mesmo com todo o preparo e uso de materiais eficientes, como nossas mantas protetoras, por exemplo, obra é obra e sempre gera resíduos, alguma sujeira e até mesmo entulhos. 

Porém, nossos produtos proporcionam muita praticidade neste momento, pois podem ser descartados junto com reciclagem de plástico. 

Dependendo do tamanho da obra, é possível fazer a limpeza de forma doméstica, mas muitas vezes é comum a necessidade de se contar com profissionais especializados para este momento. 

No caso da contratação destes profissionais, é importante sempre se atentar para o valor cobrado. 

Este valor varia muito de acordo com o porte da obra, dos materiais envolvidos, e até mesmo da localização. Ele pode ir de mil reais a 30 mil reais, por exemplo. O importante é que você faça uma boa pesquisa com base na sua realidade. 

Vamos às principais dicas para uma limpeza de pós obra eficiente: 

  1. Proteja as instalações elétricas e acabamentos, no geral. 
  2. Comece a limpeza pelos andares mais altos – você não quer limpar os andares inferiores e para que depois eles voltem a ficar novamente sujos quando for para os superiores, certo?
  3. Não dispense de forma alguma os EPIs – Equipamentos de Proteção Individual. Eles são fundamentais para a segurança de todos. Mesmo que muitos não gostem, eles são obrigatórios e muito importantes. 
  4. Certifique-se de que todos os entulhos serão descartados de maneira correta. Se necessário, acione a prefeitura e se informe, pois em muitos casos ela faz a remoção de entulhos. 

Agora que você já entendeu a importância de se preparar para o momento pós obra e também os principais pontos para a sua execução, pode conferir com calma os produtos da Promaflex clicando  aqui e identificar os que são ideais para as necessidades da sua obra!

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Pós Obra: como facilitar esta etapa?

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O Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima – IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) é formado por um conjunto de análises que elaboram Relatórios de Avaliação abrangentes acerca do estado científico, técnico e socioeconômico das mudanças climáticas, seus impactos e riscos. Também apresenta as melhores formas de diminuir a aceleração das mudanças climáticas. 

O IPCC foi criado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (ONU Meio Ambiente) e pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) em 1988. Seu principal objetivo é fornecer avaliações científicas regulares sobre a mudança do clima, suas implicações e possíveis riscos futuros, bem como para propor opções de adaptação e mitigação. 

Atualmente, o IPCC possui 195 países membros, entre eles o Brasil. E vale ressaltar que os relatórios e documentos são produzidos em várias etapas, não sendo o IPCC o agente responsável pelas pesquisas. 

Além disso, o IPCC também produz relatórios sobre os tópicos que foram acordados pelos governos membros, bem como formula diretrizes para para preparação de inventários sobre os gases de efeito estufa. 

E no mês passado foi lançado o Sexto Relatório de Avaliação (AR6) do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), o último volume de um longo trabalho de oito anos do corpo científico mais confiável do mundo acerca de mudanças climáticas. 

O relatório traz descobertas de 234 cientistas sobre a ciência física das mudanças no clima, de 270 cientistas sobre os impactos, adaptação e vulnerabilidade às mudanças climáticas e de outros 278 cientistas sobre mitigação. 

O Relatório síntese do IPCC fornece a mais apurada, mais completa e mais abrangente avaliação das mudanças climáticas existente no mundo hoje.

E não podemos deixar de dizer que a leitura deste relatório é agradável. 

São quase 8 mil páginas nas quais estão descritas as conclusões catastróficas do aumento da emissão de gases do efeito estufa. Da destruição de casas e comunidades inteiras à perda de meios de subsistência de muitos povos, o IPCC alerta para os riscos cada vez maiores de tais mudanças serem irreversíveis. 

Desde a 1ª Revolução Industrial o homem passou a contribuir de forma muito direta, descuidada e definitivamente irresponsável para o aumento da emissão de gases de efeito estufa e para outras catástrofes, como o desmatamento desenfreado, por exemplo. 

Mas se a industrialização e as indústrias foram o primeiro passo para o aumento irresponsável dos gases de efeito estufa, podem ser também o passo primordial para reverter este processo. 

Políticas como os créditos de carbono, por exemplo, precisam ganhar força e peso, bem como a substituição do uso de combustíveis fósseis por energias limpas e políticas como a economia circular

Inclusive, a competitividade industrial vai ser cada vez mais pautada pelas políticas de sustentabilidade que não apenas cumprem um papel social como também geram muito lucro e possibilidade de crescimento. 

E embora estas informações já sejam há muito tempo de conhecimento geral, elas não são levadas a sério da forma como deveriam e a redução necessária nos níveis de emissões de gases do efeito estufa não acontece. 

Veja no infográfico abaixo as informações sobre a redução necessária, segundo o IPCC AR6

Por isso, vamos compartilhar aqui alguns dos principais insights do último relatório IPCC, com o intento de tornar as consequências da irresponsabilidade com o clima mais óbvias e motivar, assim, a tomada de decisões mais responsáveis por parte das indústrias e seus empresários. 

As 10 principais conclusões do IPCC 2023

  1. O aquecimento global induzido pela humanidade, de 1,1°C, desencadeou mudanças no clima do planeta sem precedentes na história recente.

  2. Os impactos do clima nas pessoas e ecossistemas são mais vastos e severos do que se esperava, e os riscos futuros aumentam a cada fração de grau de aquecimento.

  3. Medidas de adaptação podem construir resiliência, mas é necessário aumentar o financiamento para expandir as soluções.

  4. Alguns impactos climáticos já são tão graves que não é mais possível se adaptar a eles, gerando perdas e danos.

  5. Em trajetórias alinhadas ao limite de 1,5°C, o pico das emissões de GEE acontece antes de 2025.

  6. O mundo precisa parar de usar combustíveis fósseis – a principal causa da crise climática.

  7. Também precisamos de transformações urgentes e sistêmicas para garantir um futuro resiliente de zero líquido.

  8. A remoção de carbono hoje é essencial para limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C.

  9. O financiamento climático tanto para mitigação quanto para adaptação precisa de um aumento significativo nesta década.

  10. As mudanças climáticas – e nossos esforços de adaptação e mitigação – vão aumentar a desigualdade se não garantirmos uma transição justa.

Conclusão

Se a subida da temperatura do globo terrestre ultrapassar 1,5 °C, ecossistemas inteiros nas regiões polares, costeiras e montanhosas vão desaparecer para sempre. 

Mesmo com um aquecimento de 1,5 °C, entre 3% e 14% de todas as espécies terrestres já vão enfrentar um risco muito elevado de extinção. Um aquecimento maior só vai agravar ainda mais estas ameaças à biodiversidade.

Um pequeno aumento do aquecimento já é suficiente para ameaçar a produção e a segurança alimentares, por conta de vagas de calor, secas e inundações mais intensas e frequentes, juntamente com a subida do nível do mar.

O aumento das condições meteorológicas extremas e das vagas de calor, assim como de doenças infecciosas devido ao aquecimento, podem provocar mais problemas de saúde e mortes prematuras.

Portanto, cada indústria, grande ou pequena, precisa entender qual é o seu papel neste momento pelo qual o planeta passa e buscar sempre o desenvolvimento sustentável.

É um momento decisivo não apenas para as gerações futuras, como se pensava há algum tempo, mas decisivo também para as atuais gerações, que já vem enfrentando as consequências drásticas do aquecimento global. 

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Relatório IPCC 2023: um resumo obrigatório para toda indústria

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